Em outubro!

Bruno & Barretto contam por que escolheram Curitiba para gravação de DVD

Eles são de Alvorada do Sul, interior do Paraná, e há cinco anos conquistaram não só a maior cidade mais próxima, Londrina, como também se tornaram conhecidos nacionalmente. Agora, eles realizam o sonho de ‘conquistar a capital’ – no próximo dia 25 de outubro, Bruno & Barretto, que já se apresentaram várias vezes em Curitiba, voltam à cidade para deixar a história da dupla marcada para sempre com a gravação do novo DVD. O show vai ser na Live Curitiba e a venda de ingressos começa nesta quinta-feira (26). Os ingressos custam de R$ 40 (meia-entrada) a R$ 120 (inteira), dependendo do setor, havendo ainda a possibilidade camarote para 15 pessoas por R$1.350.

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“Curitiba, por ser a capital do nosso Estado, representa muito para a gente. As pessoas sempre tentam ir para a capital, nós buscamos primeiro por Londrina, conquistamos lá e agora temos a sensação de estar, finalmente, em Curitiba. Foi por isso que escolhemos gravar o nosso quarto DVD na cidade, a gente se sente importante de gravar e fazer um super show em nossa capital”, disse Barreto em entrevista exclusiva à Tribuna do Paraná.

A capital paranaense, por sinal, tem sido uma cidade muito especial para a dupla, que começou em 2015, está prestes a completar cinco anos e hoje em dia mora em Maringá. “Foi a cidade que a gente mais tocou. Fizemos oito shows nesse tempo todo e passamos por várias casas, sempre com apresentações muito lotadas, uma energia massa, galera cantando do começo ao fim. Sempre tivemos esse desejo de gravar em Curitiba pela energia da galera e por termos muitos fã-clubes na capital, então, é o momento”.

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Para o novo projeto, Bruno & Barretto prometem muitas inéditas, além de algumas regravações. Foto: Divulgação
Para o novo projeto, Bruno & Barretto prometem muitas inéditas, além de algumas regravações. Foto: Divulgação

Desde quando começaram, Bruno & Barretto já gravaram três projetos e só o primeiro deles, feito em Londrina, foi ao vivo. “No segundo projeto, nós fizemos uma websérie nos Estados Unidos, registrando por onde passávamos e gravamos clipes, queríamos trazer um produto diferente para atrair o público de outra forma. Já no terceiro, realizamos um sonho, que era de regravar músicas de artistas que nós gostávamos. Dentro do nosso estilo, nós inovamos, mas ao mesmo tempo percebemos que a energia de gravar com o público era importante e resolvemos retomar isso agora”.

O novo DVD, que vai ser gravado numa noite de sexta-feira, vai trazer pelo menos 18 músicas e, destas, apenas três já conhecidas. “Vamos regravar três músicas que representam muito pra gente, que são Lá se foi o Boi com a Corda, Bruto Mesmo e Amor de Cana, mas vai ser um DVD cheio de músicas inéditas então praticamente todo o resto são músicas novas. Estamos preparando um repertório com uma energia bem parecida com a do primeiro DVD, numa linha que vem para agradar todos os estilos”.

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Barretto ainda disse à Tribuna do Paraná que, pelo menos por enquanto, a dupla não tem nenhuma parceria fechada para o registro. “A galera sempre pergunta sobre participação, mas em nossos trabalhos isso é sempre muito difícil, porque a gente acredita mais num repertório bom do que investir numa participação. Em todo caso, estamos pensando no assunto e até chegamos a cogitar a participação de um amigo nosso, que tá meio caminho andado, mas ainda não acertamos então é melhor não anunciar”, explicou.

Desde o estouro nacional, com Farra, pinga e foguete, a dupla conquistou muito mais coisa e se mantém com bons números de ouvintes mensais nas plataformas digitais. “Hoje é muito difícil fazer um nome, ter uma marca, se tornar conhecido pela música que faz, porque tem muitos artistas que emplacam músicas em novela, por exemplo, e ninguém sabe quem é o cara, mas nós conseguimos esse reconhecimento. A gente vem fazendo um trabalho bem bacana em questão de repertório, conseguimos destaque em outras músicas”.

Mensalmente, a dupla tem feito de 15 a 17 shows o que, para os paranaenses, é um número bom. Para Barreto, o que fez com que a dupla continuasse foi o esforço de manter um repertório inovador. “Batalhamos muito para sempre chegar ao nosso público e não perder a nossa essência, que é a do rapaz do interior que usa chapéu, mas o que manteve a gente é a questão de não termos ficado parados num tipo só de música. Gravamos com DJ, fizemos música com batida de funk, outras românticas, e essa variação é o que tem nos segurado e diferenciado de quem fica preso a um estilo só”.

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