Veja a lista!

Netflix: Busca por filmes tristes cresceu 70% no Brasil no auge da pandemia

Cena do filme turco "Milagre na Cela 7". Foto: Divulgação

Em um balanço divulgado nesta quinta-feira (10), a Netflix revelou que a busca por filmes tristes em abril, no auge da pandemia aumentou 70% em relação ao mês anterior no Brasil.

VIU ESSA? Curitibano e fã de cozinha! Conheça João Salgado, substituto de Parracho na RPC

Virou hit naquele momento o filme turco “O Milagre da Cela 7”, que conta a história de um homem que é condenado injustamente por um assassinato. Sua filha, que é apenas uma criança, é a sua grande defensora.

Produções de outras origens além das nacionais e das norte-americanas, que costumam ser mais consumidas por aqui, também passaram a ter a atenção dos brasileiros. A audiência do conteúdo turco dobrou durante este ano. Além de “O Milagre da Cela 7”, também é sucesso por aqui a série “O Último Guardião”.

A visualização de conteúdos coreanos também cresceu além do comum, 120%. A plataforma não informa quais são os títulos, mas entre os mais comentados na internet, estão os longas “Extracurricular” (2020), de Kim Jin-min, “Vagabond” (2019), de Yoo In-Sik, e “Signal” (2016), de Kim Won-seok. Há ainda a série “Túnel”, produzida em 2017.

LEIA AINDA – Marieta Severo, Marco Ricca, Leonardo e Nicette Bruno estão entre os artistas com covid-19

Também estão na lista dos filmes para chorar mais vistos “Por Lugares Incríveis”. O longa é baseado no best-seller de Jennifer Niven, de mesmo nome, e tem no elenco Elle Fanning e Justice Smith.

A Netflix se baseou na diferença total de horas de visualização entre janeiro e novembro de 2019 em comparação à janeiro e novembro de 2020 para os assinantes da Netflix no Brasil.

Os filmes tristes mais vistos na Netflix

“Por Lugares Incríveis”

“O Milagre da Cela 7” – Saiba mais sobre o filme

“Se Algo Acontecer… Te Amo” – Leia a crítica

“Era Uma Vez Um Sonho” – Confira detalhes sobre a obra

“Você Nem Imagina”

“O Caderno de Tomy”

“Secreto e Proibido”

“18 Presentes” – Veja a crítica do longa

“Rosa e Momo”

“Quase uma Rockstar​”

Voltar ao topo