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Polícia apreende cargas ilegais de cigarros no valor de R$ 4,5 milhões; eram 900 mil carteiras!

Foto: Divulgação/PRF

Em 24 horas, equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreenderam duas carretas com cigarro contrabandeado no Oeste do Paraná. Ao todo, nas duas situações, foram encontradas 900 mil carteiras de cigarros, que seriam transportadas ilegalmente. As apreensões aconteceram na BR-163 e, se somadas, as duas cargas valeriam R$ 4,5 milhões. Dois contrabandistas foram presos e um caminhão, com alerta de roubo, foi recuperado.

A primeira ação aconteceu na manhã desta sexta-feira (18), em Marechal Cândido Rondon. Contrabandeada do Paraguai e avaliada em R$ 2,2 milhões, a carga estava escondida em meio a uma camada de grãos de milho, numa carreta que foi parada na rodovia.

Segundo a PRF, os agentes desconfiaram do motorista, durante a abordagem, e decidiram iniciar uma verificação minuciosa. Aos policiais, o homem, de 43 anos, disse que carregou o milho em Campo Verde (MT) e o cigarro, em Dourados (MS). Ele entregaria a carga contrabandeada em Alvorada (RS).

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Outra apreensão

Em questão de algumas horas, já por volta das 23h, outra equipe da PRF apreendeu uma segunda carreta que transportava 450 mil carteiras de cigarros do Paraguai. Desta vez, a abordagem foi em Guaíra, no perímetro urbano da BR-163. O motorista apresentou documentos falsificados e, após uma fiscalização minuciosa, a carga foi descoberta, também em meio a uma camada de grãos de milho.

O caminhão e o semirreboque abordados à noite estavam com placas adulteradas. A equipe da PRF não conseguiu chegar à placa original do semirreboque, mas descobriu que o caminhão foi roubado em janeiro, em Cuiabá (MT). Na cabine do veículo foram encontrados ainda R$ 4 mil em dinheiro. O motorista preso disse que saiu de Dourados (MS) e que ainda seria informado sobre o destino final da viagem.

Dois presos

Os dois presos, o caminhão apreendido e as cargas milionárias, foram encaminhados à Polícia Federal em Guaíra. O crime de contrabando tem pena prevista de dois a cinco anos de prisão. Já o caminhoneiro que se complicou mais responderá pelos crimes de contrabando, uso de documentos falsos, receptação e adulteração.

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