A empresa de compra programada Eletrofácil, cuja razão social é Hyperline Comércio de Eletrodomésticos, que se localizava na Rua Visconde do Rio Branco, 318, Mercês, fechou suas portas e deixou muitas pessoas no prejuízo. Parecido com um consórcio, a empresa vendia todo tipo de eletrodomésticos. A forma de pagamento era sempre a mesma: financiamento, com uma entrada e mais dez prestações (1+10), sendo que, a partir da quarta prestação paga, o cliente receberia seu aparelho. Mas não foi isso que aconteceu com Kuthumi de Assis, e também com várias outras pessoas que foram lesadas pela Eletrofácil.
Assis fez a compra de um televor 20″ no dia 4 de julho do ano passado, e depois que já havia pago as quatro prestações, resolveu procurar a empresa em dezembro para receber seu aparelho, mas encontrou apenas uma placa de aluga-se no endereço. Procurou então vários órgãos de defesa do consumidor, entre eles o Procon, a Defesa do Consumidor e a Delegacia de Estelionato e Desvio de Cargas, na qual fez um boletim de ocorrência.