O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, voltou a defender neste sábado (12) o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Barros Munhoz (PSDB), investigado pelo Ministério Público e pela Polícia Civil por suposto desvio de R$ 3,1 milhões da prefeitura de Itapira, cidade que Munhoz governou por três vezes. O caso corre sob segredo de justiça.
“Barros Munhoz foi um bom prefeito de Itapira; prova é que ele teve uma das maiores votações do país em sua cidade natal,” afirmou Alckmin, após participar da missa em memória do décimo aniversário da morte do ex-governador de São Paulo Mario Covas, no Mosteiro de São Bento, região central de São Paulo.
Alckmin disse achar estranho “estranho” que Munhoz esteja sendo acusado de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito. “É preciso aguardar a conclusão das investigações, mas acho estranho, porque ele realmente foi um bom prefeito. É pessoa extremamente respeitada, é só verificar sua última eleição em Itapira.”
O secretário estadual da Casa Civil, Sidney Beraldo, também defendeu Barros Munhoz. “Ele é um homem com trinta anos de vida pública. Foi prefeito três vezes e nessa eleição em sua cidade teve 74% dos votos válidos”, disse. “É um homem que todos nós respeitamos. Passou por diversos momentos da vida pública e cumpriu bem os seus mandatos. Agora, temos que apurar. Hoje, felizmente, o Brasil vive um momento em que as instituições são fortes, têm independência e vão trabalhar na apuração”, disse.
Na última sexta feira (11), o líder da bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo, Antonio Mentor, descartou a possibilidade de o partido entrar com pedido de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar Munhoz. As informações sobre a investigação de Munhoz foram veiculadas na edição de sexta-feira do jornal Folha de S.Paulo.
Alckmin volta a defender Munhoz de suposto desvio de verba
Por Anne Warth
São Paulo, 12 (AE) – O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, voltou a defender hoje (12) o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Barros Munhoz (PSDB), investigado pelo Ministério Público e pela Polícia Civil por suposto desvio de R$ 3,1 milhões da prefeitura de Itapira, cidade que Munhoz governou por três vezes. O caso corre sob segredo de justiça. “Barros Munhoz foi um bom prefeito de Itapira; prova é que ele teve uma das maiores votações do país em sua cidade natal,” afirmou Alckmin, após participar da missa em memória do décimo aniversário da morte do ex-governador de São Paulo Mario Covas, no Mosteiro de São Bento, região central de São Paulo.
Alckmin disse achar estranho “estranho” que Munhoz esteja sendo acusado de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito. “É preciso aguardar a conclusão das investigações, mas acho estranho, porque ele realmente foi um bom prefeito. É pessoa extremamente respeitada, é só verificar sua última eleição em Itapira.”
O secretário estadual da Casa Civil, Sidney Beraldo, também defendeu Barros Munhoz. “Ele é um homem com trinta anos de vida pública. Foi prefeito três vezes e nessa eleição em sua cidade teve 74% dos votos válidos”, disse. “É um homem que todos nós respeitamos. Passou por diversos momentos da vida pública e cumpriu bem os seus mandatos. Agora, temos que apurar. Hoje, felizmente, o Brasil vive um momento em que as instituições são fortes, têm independência e vão trabalhar na apuração”, disse.
Na última sexta feira (11), o líder da bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo, Antonio Mentor, descartou a possibilidade de o partido entrar com pedido de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar Munhoz.
As informações sobre a investigação de Munhoz foram veiculadas na edição de ontem (11) do jornal “Folha de S.Paulo”.