Barra do Turvo, SP (AE) – Motoristas que pretendem viajar entre Curitiba e São Paulo, ou vice-versa, neste feriado e nas férias de fim de ano vão encontrar muitos perigos na Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), que liga as duas capitais. Nos pouco mais de 400km do percurso, a imprudência e o excesso de velocidade, combinadas com falta de segurança e de fiscalização, além da precariedade da conservação, justificam o apelido de ?rodovia da morte? da estrada federal. Pior: a rodovia caminha para um novo recorde diário de tráfego de veículos. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), neste final de ano o trânsito deve aumentar 30%, o que fará com que um volume de 40 mil veículos passem diariamente pela Régis Bitterncourt.
De acordo com o Departamento Nacional de Infra-estrutura e Transportes (Dnit), não há previsão de recapeamento da rodovia. O Ministério dos Transportes prepara o edital de licitação para privatizar o trecho, mas não há data para o lançamento.