A Ford aumentou em cerca de 50% suas vendas no segmento de caminhões pesados com o lançamento do Cargo 4331 MaxTon, cavalo-mecânico de 43 toneladas ideal para o transporte de carretas de três eixos.
O segmento de caminhões situado na faixa entre 40 e 45 toneladas é novo e ainda pouco explorado e as vendas da marca nessa categoria, que somavam em média 67 unidades mensais, cresceram para o patamar de cem unidades a partir de março, com a comercialização do MaxTon.
Nessa faixa de mercado a Ford já vem ganhando espaço desde 1995, com o lançamento do Cargo 4030, com capacidade de 40 toneladas. “E a tendência é que cada vez mais clientes adotem essa opção, pois o benefício que ela proporciona em termos de custo-benefício é incomparável. O novo Ford Cargo MaxTon é um produto que otimiza os resultados dos transportadores e está trazendo novos clientes para a nossa marca”.
O Cargo 4331 MaxTon oferece como principal vantagem o fato de transportar praticamente a mesma carga que os concorrentes extra-pesados, de 45 toneladas, com um investimento muitas vezes menor e grande economia operacional. Ele é equipado com motor Cummins de 303 cv de 8,3 litros e transmissão Eaton de 13 marchas, uma combinação perfeita que proporciona excelente desempenho com menor consumo de combustível, resultando baixo custo operacional. Para maior conforto o veículo vem equipado com banco do motorista com suspensão a ar e ar-condicionado de série.
Mercado
O novo pesado da Ford vem encontrando boa aceitação em todas as regiões do País e em segmentos diversificados de negócios, desde transportadoras a empresas dos setores de bebidas, alimentos, máquinas, materiais de construção, combustíveis, produtos químicos e automóveis. E contribui para o objetivo da Ford Caminhões de repetir este ano o excelente resultado de 2002, quando registrou o melhor desempenho do mercado de veículos comerciais, com crescimento de 12,1% nas vendas.
“O mercado de caminhões tem um grande potencial de crescimento com a estabilização da economia e consequente redução dos juros. Estamos otimistas,principalmente em função do desempenho da agricultura”, diz Flávio Padovan, diretor de Operações de Caminhões da Ford.