Em determinado momento do jogo de ontem no Estádio Newton Agibert, parecia que o Paraná faria cinco ou seis gols no fraco time do Serrano. E a impressão é que o time tricolor também sentiu isso, e começou a administrar um resultado que ainda não tinha vindo.
O reflexo foi o sofrimento que os paranistas passaram no segundo tempo -de partida fácil, virou uma epopeia liderada pelo goleiro Juninho, que foi o melhor em campo.
A equipe errou muitos passes, e quando a bola chegava na frente, Marcelo Toscano, Elvis e Éverton desperdiçaram muitas oportunidades. Marcelo Oliveira também pisou na bola, quando mudou o sistema de jogo para o 3-5-2, chamando o Serrano para o campo tricolor.
São detalhes que precisam ser corrigidos – não tanto nas duas últimas rodadas, mas sim na segunda fase, quando o nível do Paranaense naturalmente vai aumentar.