Apego à matemática

Argel Fucks lamenta empate do Coritiba, mas não joga a toalha

Argel se apega à matemática e quer time só pensando em vitórias daqui pra frente. Foto: Albari Rosa

No empate em 1×1 diante do CSA, na noite de terça-feira (16), no Couto Pereira, o Coritiba manteve a rotina de boas apresentações sob o comando do técnico Argel Fucks. O time coxa-branca, prejudicado pelo gramado encharcado, fez um bom jogo, criou as melhores chances, mas não conseguiu a virada diante da equipe alagoana. O treinador lamentou o resultado, que diminui bastante as chances de acesso do Verdão, mas gostou de novo da atuação da equipe.

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“Gosto da exibição, mas não gosto do resultado. O resultado teria que ter sido a vitória, até pela justiça. Só um time propôs o jogo. A partir do momento que a gente empatou, o Marcelo (Cabo) usou as armas que tinha, tirou um atacante, colocou um zagueiro, pois estava preocupado com a nossa bola parada, que estava entrando‘, apontou Fucks, que comentou sobre o estado do gramado.

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“Fizemos tudo o que podia fazer. Os jogadores deram tudo o que podiam dar na partida. Se adaptaram, dançaram a música como foi tocada. São coisas que acontecem no futebol e vamos torcer para que nos próximos jogos em casa o tempo possa estar melhor, o gramado seco, que com certeza a qualidade do nosso time aparece muito mais”, emendou.

Com o empate colhido diante do CSA, concorrente direto pelo G4, o Coritiba viu a chance de retornar à primeira divisão do ano que vem diminuir. Mas Argel não jogou a toalha e garantiu que, enquanto houver chance matemática, a luta será para buscar uma vaga no G4. Para isso, terá que vencer o Paysandu, que está lutando contra o rebaixamento, dia 27, fora de casa.

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“Temos chances matematicamente, temos que buscar. Não podemos escolher lugar ou adversário. Estamos com esta postura boa. Temos que crescer nas adversidades. Trabalhar em cima disso. Jogamos sábado e agora novamente, com muita entrega nos dois jogos”, concluiu o treinador.

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