O Atlético enfrenta o Fluminense no Engenhão, às 21h, repetindo pela sétima vez o mesmo roteiro neste Campeonato Brasileiro: buscar a primeira vitória na competição.
Além disso, precisa acabar com a escassez de gols, pois, por enquanto, marcou apenas um. Para reverter o quadro, o time entrará em campo modificado. A começar pelo técnico interino Leandro Niehues, o que não é novidade.
No Paranaense, ele também ficou à frente da equipe na transição entre Sérgio Soares e Geninho. Leandro Niehues vai dirigir um time sob extrema pressão, após a saída de Adilson Batista. Além disso, entrará em campo modificado.
“Pela situação que nos encontramos, o momento é complicado. A situação é delicada, mas a equipe tem qualidade”, disse o meio-campo Branquinho, que vai jogar ao lado de Paulo Baier.
O Atlético vai a campo com três alterações: Wendel na lateral direita, no lugar de Rômulo; Robston como primeiro volante, em substituição a Deivid, que está suspenso, e Madson no ataque ao lado de Nieto.
As explicações e justificativas para as mexidas ficarão só entre comissão técnica e os jogadores. Nem Leandro Niehues nem Nilson Borges não foram liberados para comentar a preparação do time para o jogo de hoje, por determinação da diretoria de futebol.
Mas Branquinho, único titular a falar sobre o confronto, mostra otimismo, principalmente por ter vivido a mesma experiência no ano passado, com o time demorando para engrenar.
Quando foi contratado, o jogador encontrou o Furacão com apenas um ponto também, mas o Brasileiro ainda estava na terceira rodada. Na sétima, o time já tinha conseguido sete pontos.
“Todo mundo está focado, estamos esperançosos nesta vitória para dar uma arrancada no campeonato. Ano passado quando cheguei aqui na terceira rodada estava com um ponto, este ano a situação é mais difícil, mas nada impossível. Todo mundo tem sua qualidade e tenho certeza que o Leandro vai escalar da melhor maneira possível”, assegurou.
