Vítima de homicídio não trabalhava na Ceasa

Em nota enviada à Redação, a Ceasa Paraná, através de seu diretor administrativo, Edson Carlos Bernardelli, esclarece que Pedro Domingos Machado Júnior, encontrado morto na manhã de quarta-feira, na zona rural de Mandirituba, não integra o seu quadro funcional, conforme consta na matéria publicada na página 10 da edição de ontem, sob o título “Seqüestrado é achado morto com tiro na boca”. A vítima estava desaparecida desde a noite de domingo, quando quatro indivíduos foram até a sua casa e o seqüestraram.

A nota afirma, ainda, que em pesquisa realizada junto à Gerência de Mercado, do Produtor, Associação dos Produtores e dos Sindicatos dos Carregadores e dos Permissionários da Ceasa Curitiba, não foram encontrados registros de vínculo de trabalho do rapaz assassinado.

A informação de que Pedro Júnior era funcionário da Ceasa foi repassada pelos policiais que atenderam a ocorrência.

Investigação

O medo da família de Pedro está dificultando as investigações da polícia. Apesar da supostarelação entre o assassinato e o tráfico de drogas, os investigadores das delegacias de Fazenda Rio Grande e Mandirituba ainda não levantaram nenhuma pista capaz de levar à autoria do crime. Os familiares de Pedro foram chamados para depor, mas negaram-se a prestar qualquer informação. Os assassinos estariam os ameaçando-os.

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