Três testemunhas de defesa da Dra. Virgínia já foram ouvidas

 

Três testemunhas de defesa da médica Virgínia Soares de Souza, suspeita de apressar mortes na UTI do Hospital Evangélico, foram ouvidas ontem no Tribunal do Júri. Trata-se de funcionários que trabalhavam com a médica. Nesta semana, mais testemunhas serão ouvidas, entre elas, a delegada Paula Brisola, no Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde (Nucrisa), que pediu a prisão da médica em fevereiro. Na semana passada, 14 testemunhas de acusação prestaram depoimento.

O advogado Elias Mattar Assad, que defende Virgínia, havia incluído 64 testemunhas, porém este número caiu para 40. “Dependendo do desempenho das que forem sendo ouvidas, iremos dispensar mais algumas”, declarou Assad.