Neonazistas não apresentam defesas prévias

Dois dos seis acusados pela Promotoria de Justiça de Campina Grande do Sul pelo homicídio de um casal em Quatro Barras, ligados ao movimento neonazista, não apresentaram suas defesas prévias. O prazo foi encerrado ontem às 17h.

O Ministério Público explicou que eles perdem apenas o direito de apresentar sua versão do fato. Caso não possuam advogados para defendê-los, a Justiça determina um defensor público para fazê-lo. Não são os casos de João Guilherme Correia e Jairo Maciel Filho, que têm defensores e, de acordo com o fórum de Campina Grande do Sul, não apresentaram no prazo suas defesas.

Eles – juntamente com Rodrigo Motta, Gustavo Wendler, Rosana Almeida de Oliveira e Ricardo Barollo, arquiteto das mortes – são apontados pelas mortes de Bernardo Dayrell Pedroso e Renata Waechter Ferreira. O MP os denunciou por duplo homicídio qualificado e motivo torpe.