Dois suspeitos do atentado contra um posto de combustíveis, na semana retrasada em Pinhais, foram identificados pelo Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público. O MP não divulgou detalhes nem nomes dos suspeitos. A assessoria de imprensa do órgão informou que eles foram identificados pelas imagens de câmeras da região.
A principal hipótese para o atentado é que seja retaliação ao dono do posto que optou por não subir o preço da gasolina. O motivo do crime, porém, ainda não foi confirmado pelo Gaeco, que tem 30 dias para concluir o inquérito.
Suspeita
Funcionários haviam relatado que o proprietário recebeu ameaças por telefone, quando a maioria dos postos subiu o preço do litro da gasolina para quase R$ 2,90, enquanto ele decidiu mantê-lo em R$ 2,59. Na madrugada de quarta-feira, um carro branco passou pelo posto e de dentro partiram os tiros que atingiram janelas, bombas e lixeira.