Quem foi?

TJ baiano diz desconhecer autor de ‘movimentação atípica’

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) diz desconhecer quem seria o magistrado ou servidor que teve movimentação financeira considerada “atípica” em 2008, de acordo com o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

O caso baiano, junto com o de outras duas pessoas do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), chamou a atenção pelo volume das movimentações suspeitas naquele ano, R$ 116,5 milhões.

De acordo com a assessoria do TJ-BA, a Corregedoria Nacional de Justiça não comunicou ao órgão quem seria o responsável pelas transações, mas servidores do órgão acreditam que as movimentações flagradas pelo Coaf tenham relação com venda de sentenças.