Faça chuva ou sol, jornaleiros estão na lida

Dia após dia, esses profissionais levam informação e conhecimento para as pessoas. Eles são essenciais para a toda a sociedade e, mais ainda, para nós da Tribuna. Hoje é comemorado o Dia do Jornaleiro, parceiros nossos que, faça chuva ou faça sol, atuam como representantes do jornal nos bairros, cidades da região metropolitana e no litoral.

A Tribuna possui hoje 1.328 pontos de venda em Curitiba, região metropolitana e no litoral do Estado. Desses, 350 são bancas ou revistarias. Esse pessoal que acorda cedo para garantir a informação da população é fundamental para a existência da Tribuna e de outras publicações.

O coordenador de promotores venda avulsa do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM), Ricardo José da Costa, destaca que a atividade dos jornaleiros é indispensável para o grupo, pois eles atuam como elo entre o jornal e os leitores. “Eles são uma extensão do jornal ao leitor e têm essa missão muito importante de levar informação, cultura e conhecimento para as pessoas”, afirma. “São peças fundamentais não só para o jornal, mas para o desenvolvimento da cidade”, complementa.

Um desses nossos parceiros é o Marcelo Francisco da Silva, que há 22 anos trabalha na Banca São Francisco, na Praça Carlos Gomes. Além de vender, ele conta que lê todos os dias a Tribuna. “Tem que ler tudo, porque as pessoas que vêm comprar sempre perguntam o que saiu no dia”, revela. Segundo ele, quase todos os dias a edição do jornal fica esgotada ali. Para Marcelo, o contato com as pessoas é uma das maiores importâncias da atividade de jornaleiro. “A comunicação e a interação com as pessoas, levando conhecimento com jornal e revistas é o mais importante”, diz.

Informação

No Centro de Curitiba, outra de nossas parceiras viu a Tribuna nascer. Há mais de 60 anos, Leonora dos Santos Zem, a dona Lola, vende jornais e revistas esbanjando simpatia e bom papo. Ela costumava acordar às 4h da manhã para ir buscar os jornais para os clientes. E se não fosse jornaleira? Dona Lola diz que não saberia fazer outra coisa. “É um hábito, fiz muitas amizades, as pessoas por aqui me conhecem e são muito legais comigo”, afirma. Ela também lê a Tribuna todos os dias, principalmente para acompanhar o time do coração. “Gosto de acompanhar sempre o Paraná Clube”, comenta.

Nada melhor para passar o tempo no ônibus de manhã que se informar de tudo o que acontece na cidade e no País com a Tribuna. Quem garante essa leitura no terminal do Boqueirão é a Neuza Godoy de Arruda e o filho, Luiz Fernando, da Banca Capricho. O ponto deles foi o de maior venda do jornal no mês de agosto. “São pessoas de vários bairros que vêm todos os dias pegar informações antes de ir trabalhar”, diz Luiz. Alguns leitores não perdem o jornal nem um dia. “Tem clientes que vêm todos os dias aqui para buscar a Tribuna”, conta Luiz.

Obrigado a todos pela dedicação de levar a informação para todos os leitores. Feliz Dia do Jornaleiro!