Barbaridade!

Mulher que ameaçou frentista de Curitiba com facão é identificada e terá que se explicar

Foto: Reprodução/Bom dia Paraná/RPC.

A mulher que ameaçou com um facão o frentista Lorran Lopes da Costa, foi identificada pela Polícia Civil do Paraná (PCPR). Ela será ouvida na delegacia na próxima semana e pode ser responsabilizada pelo crime de ameaça. A situação ocorreu na segunda-feira (12), em um posto de combustível no bairro Capão Raso, em Curitiba, e chocou pela extrema violência.

Segundo o delegado Nasser Salmen, a investigação foi aberta para apurar o crime de ameaça, e os envolvidos serão intimados a depor na delegacia. “Eu entendo que em tese tem um delito. A Polícia Civil apura e cabe dar resposta a sociedade e proteger a vítima”, disse Salmen, em entrevista para a RPC.

Além da ameaça com um facão, o frentista recebeu insultos da mulher que o chamou de lixo e vagabundo. A partir das ofensas, o advogado Claudio Cezar, que representa judicialmente Lorran, promete entrar com ações na Justiça. “Queremos responsabilizá-la criminalmente e civilmemente para que fatos dessa natureza não ocorram posteriormente”, afirmou o advogado para a emissora de televisão.

O que rolou?

Segundo o trabalhador do posto de combustível, a cliente estacionou em frente a uma bomba que estava com defeito e foi orientada a mudar para um pouco à frente. Na sequência, ela teria pedido para colocar R$ 100 de gasolina, mas teria pago apenas R$ 80. Ao sair da loja de conveniência, a mulher fala algo para Lorran, conforme registram as imagens de câmeras de segurança do local. 

Insatisfeita, a mulher foi até o carro, entrou e saiu, deu a volta no veículo, abriu uma porta e pegou um facão. “Olha o que eu tenho dentro do meu carro para vagabundo que nem você. Você acha que eu tenho medo de você? Eu faço a sua cabeça rolar pelo chão, eu arranco sua cabeça fora”, relembrou Lorran, sobre o que ouviu da cliente. 

Ao ver a discussão, uma funcionária correu em direção à loja, e um homem apareceu e ajudou a encerrar a confusão. “O que mais me doeu mesmo foram as palavras dela, porque eu não sou lixo, nem vagabundo. Liso eu posso até ser, mas eu pago minhas contas. Às vezes não me sobra nada, para fazer um lanche, fazer alguma coisa, mas a gente está trabalhando honestamente. Ser insultado, ser humilhado, a gente não esquece”, lamentou o rapaz.

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