Reportagem Especial

Homenagem do GPP aos 316 anos de Curitiba

Trezentos e sessenta e cinco dias são um ano. Um período que, pela quantidade de acontecimentos, pode ser considerado longo. Em um ano, passa a primavera, verão, outono e o inverno.

Faz chuva, esquenta, faz sol, esfria. Passa o Carnaval, Natal e outras festas. Faz-se aniversário. Ganha-se presentes, lembranças, fotografias e lembra-se do que já passou.

Se somente um ano já são 365 dias e muito, dirá 316…Trezentos e dezesseis anos é uma Curitiba. É tempo de história e também é hoje. É dia de vê-la de novo, diferente de todo dia. É hora de recordá-la.

JARDIM BOTÂNICO

Quem, de algum lugar da cidade, não vê a grande e bela estufa do Jardim Botânico? Quem de lá, entre flores, não consegue enxergar ao menos uma face de Curitiba? Assim é desde 1991.

BARIGUI/TORRE

Na entrada está o que índios, há muito tempo, já encontraram e deram nome. “Rio do Fruto Espinhoso” é Barigui e Barigui é parque desde 1972. Lazer, exercício e uma bela vista – que da torre da antiga Telepar se vê. É um dos pontos turísticos de Curitiba. Serviu aos índios, aos jacarés, serve ao turista e, certamente, à população.

PASSEIO PÚBLICO

Antes de ser o Passeio Público, que muitos conhecem ou deveriam, era o Jardim Botânico. Já foi apenas um atoleiro, mas virou parque e zoológico. Por ali muita gente apenas passa, a caminho de outro lugar. Porém, há quem fica um instante, nem que seja para descansar.

ÓPERA DE ARAME/ PEDREIRA

Em Curitiba, ópera é de arame – árvores, água e pedras. Aqui, Ópera de Arame não é a peça, mas o teatro em si. Porém, sem deixar de ser também um espetáculo. Assim como a vizinha Pedreira, que na cidade tem nome de poeta. É melhor ir lá conferir, se não shows de fato, apenas essas vistas grandiosas.

UNIVERSIDADE/ SANTOS ANDRADE

A Santos Andrade é apenas uma praça. Porém, culta e intelectual. De um lado é chão para o Teatro Guaíra, de outro sustenta a Universidade Federal do Paraná. Palácio que é, desde 1912, a primeira universidade do País. Prédio imponente é símbolo e referência.

OSCAR NIEMAYER/ CENTRO CÍVICO

Omesmo olho que enxerga o Centro Cívico de Curitiba é o olho de quem o vê. Este, que é de Oscar Niemeyer e de todos os curitibanos, já foi também de Portinari, dos Gêmeos, de Tarsila do Amaral e de outros grandes que estiveram por ali. O órgão em questão é o do museu, que tem o nome quem o deu.

PARQUE TANGUÁ

Perto do Tingui está o Tanguá. O rio do Parque Barigui passa antes por lá. Até ser parque era pedreira. De apenas exploração se transformou em mais que um cenário, em distração.

“Baía das Conchas” para os índios é Tanguá. Para os turistas é mais um ponto imperdível do roteiro. E, no bairro Pilarzinho, quem tem o privilégio de lá estar todos os dias sabe bem o que mais este parque é.