Depois de 17 dias, Caio Murilo Lopes dos Santos, de 34 anos, teve alta do Hospital Evangélico Mackenzie, onde ficou internado para se recuperar de queimaduras. Caio foi a vítima do frentista incendiário, que ateou fogo nele com combustível O caso ocorreu no dia 18 de março, no Pilarzinho, em Curitiba.

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Caio teve queimaduras de segundo e terceiro grau nos braços, tórax e abdômen, além de queimaduras de primeiro grau nas pernas. Já o frentista Paulo Sérgio Esperançeta, segue preso desde o dia 22 de março.

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O Ministério Público do Paraná (MPPR) denunciou o frentista por tentativa de homicídio qualificado, com as qualificadoras de motivo fútil, emprego de fogo e perigo comum.  A partir da denúncia, vai caberá ao Judiciário acatar ou não o pedido do MPPR. Caso isso ocorra, o frentista se tornará réu no processo.

Denúncia

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Segundo a MPPR, Paulo Sérgio tentou matar a vítima e não conseguiu devido a ação de outro frentista que utilizou um extintor para apagar o fogo. “Paulo não consumou o objetivo de matar a vítima em virtude de circunstância alheia à sua vontade correspondente ao fato de outro frentista, ao visualizar o corpo da vítima em chamas, haver buscado um extintor de incêndio e, com esse instrumento, ter apagado o fogo que queimava o corpo da vítima”, diz parte da denúncia.

Sobre a qualificadora do perigo para outras pessoas, o Ministério Público reforça que por se tratar de um local público, a ação do frentista poderia ter resultado ainda pior.

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“O fato se deu em um posto de combustíveis, local onde é armazenada grande quantidade de substâncias inflamáveis e onde havia diversas pessoas, entre clientes e funcionários do posto de combustíveis, motivo pelo qual o incêndio provocado pelo denunciado colocou em risco a vida e a integridade física de outras pessoas”.

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No fim de março, o Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) negou o pedido de liberdade impetrado pela defesa de Paulo Sérgio.

Relembre o caso

O caso em um posto de combustível no bairro Pilarzinho. A vítima discutiu com o frentista após o abastecimento. O trabalhador jogou a gasolina no cliente e ateou fogo com um isqueiro.

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Em chamas, o homem foi socorrido por outro frentista, com a ajuda de um extintor de incêndio. Ele teve queimaduras de segundo e terceiro grau nos braços, abdômen e tórax, e de primeiro grau nas pernas. As câmeras de segurança do local registraram a situação e o frentista foi demitido na sequência.

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