Em 3 anos 3 Fábricas

ja531.jpgDesde 1898, quando foi criada, a Renault tem se destacado no mercado automobilístico mundial com produtos inovadores e inteligentes. Hoje a empresa imprime seu caráter audacioso e surpreendente em cada veículo, projeto e solução que desenvolve. Com esta tradição a Renault veio instalar-se no Brasil. A decisão foi anunciada em julho de 1995 e, já em 1998, a empresa inaugurava sua primeira fábrica no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba (PR). Um ano depois entrava em operação a segunda unidade industrial do complexo, a Fábrica de Motores. No final de 2001 foi a vez da Fábrica de Utilitários ser concluída. A inauguração desta última unidade provou mais uma vez a capacidade da Renault de concretizar seus objetivos. A implantação de três fábricas em três anos mostra que a empresa, valendo-se de sua vocação de inovadora, pode transformar sonhos em realidade. A presença efetiva da Renault no Brasil é mais uma parte da história da empresa concluída com sucesso, como em todos os seus empreendimentos.

Se fecha um ciclo para a Renault, essa fábrica também dá início a um capítulo inédito na trajetória da montadora, a aliança com a Nissan. Esta unidade industrial da Renault é a primeira fábrica nova da Aliança Renault-Nissan. Desde o início de suas atividades na França, passando pela participação na Fórmula 1, a criação de carros surpreendentes, a expansão para países da Europa, Ásia, América Latina e África até sua chegada ao Brasil, a Renault transformou cada passo em uma grande conquista.

Potencial do Mercado no Mercosul

Acreditando no potencial de expansão no mercado automobilístico no Mercosul, a Renault traçou uma estratégia de crescimento nessa região que é de conquistar – juntamente com a Nissan mais de 15% de participação no Mercosul até 2010.Na busca de seus objetivos, a Renault disputa esse mercado com uma linha inovadora de produtos, cujos modelos de maior sucesso são o Scénic, carro que inaugurou o segmento dos monovolumes no Brasil, e o Novo Clio, que permitiu à Renault disputar o mercado dos veículos 1.0, que representa cerca de 65% do mercado brasileiro. A meta é oferecer uma linha cada vez mais completa, atuando em todos os segmentos.

A Renault está ampliando seus investimentos no Mercosul e a produção local para atender à crescente demanda deste mercado. Assim, a Fábrica Ayrton Senna passou por uma recente reformulação que permitiu aumentar a sua cadência de 20 veículos/hora para 40.

Linha Clio 2006 está nas revendas

ja532.jpgA Renault do Brasil já iniciou a comercialização da Nova Linha 2006 dos modelos Clio e Clio Sedan, que chegaram ao mercado com evoluções importantes. Na parte mecânica, o destaque fica por conta do novo motor 1.0 16V Hi-Flex, segundo propulsor da Renault a valer-se das vantagens da tecnologia bicombustível.

A Nova Linha 2006 do Clio também traz mudanças tanto no seu desenho externo como no interior. Essas inovações dão ao veículo uma personalidade mais marcante e vão ao encontro dos desejos dos seus consumidores.

De acordo com Christian Pouillaude, vice-presidente Comercial da Renault do Brasil, as novidades que a marca incorporou na Nova Linha 2006 dos modelos Clio e Clio Sedan ampliaram ainda mais o conforto e a relação custo/benefício de ambos os veículos. ?Nosso objetivo não era apenas apresentar uma nova evolução do Clio. Queríamos um modelo revigorado, cuja alterações realizadas reforçassem a modernidade e a robustez dos modelos Clio e Clio Sedan. Acho que conseguimos isso com a Nova Linha 2006 do Clio?, declara o executivo.

Entre as mudanças promovidas na Nova linha Clio/Clio Sedan 2006, a que mais se destaca é a introdução do motor 1.0 16V Hi-Flex, primeiro propulsor brasileiro de 1.0 litro 16 válvulas a contar com as vantagens e benefícios desta tecnologia.

O novo 1.0 16V Hi-Flex, segundo motor produzido pela Renault do Brasil movido a álcool e/ou gasolina, desenvolve 77 cv de potência abastecido com álcool (76 cv a gasolina) e torque máximo de 10,2 mkgf (álcool) contra 10 mkgf da versão movida a gasolina. Esses números credenciam o novo motor 1.0 16V Hi-Flex como o propulsor 1.0 litro aspirado com o maior torque do seu segmento. Além disso, o 1.0 16V Hi-Flex proporciona aos modelos Clio e Clio Sedan, o melhor desempenho dentro da sua categoria.

A exemplo do motor 1.6 16V Hi-Flex, o novo bicombustível da Renault também funciona com qualquer tipo de gasolina, independente da proporção de álcool adicionado à sua fórmula (a gasolina brasileira E24 – possui 24% de álcool, enquanto os demais países do Mercosul utilizam gasolina E0, sem álcool). Com isso, o cliente pode abastecer com gasolina de qualquer posto do Mercosul, sem que o combustível utilizado prejudique a performance e/ou desempenho do veículo.

As mudanças realizadas pela Renault na Nova Linha 2006 do Clio não se resumiram apenas à parte mecânica. O desenho externo também passou por importantes evoluções.

Tanto a versão hatch como a sedã passaram a contar com novos pára-choques dianteiros e traseiros, pintados na mesma cor da carroceria. Com a adoção desses novos pára-choques, as duas opções de carroceria do Clio tiveram as suas dimensões externas ampliadas em quatro centímetros. No hatch (2 e 4 portas), o comprimento passou de 3.773 mm para 3.817 mm, o mesmo acontecendo com a versão Sedan, que agora tem 4.191 mm contra 4.150 mm do modelo anterior.

O desenho da tampa do porta-malas na carroceria hatch também passou por uma significativa alteração. A partir de agora, ela conta com um vinco em forma de ?V? aberto em sua parte central, que se prolonga de um lado a outro da peça, na altura da luz indicadora de direção. Com isso, o Clio hatch ganha uma aparência mais moderna e esportiva.

Por conta dessa alteração na tampa traseira, a exemplo do que já ocorre no Clio Sedan, o pára-choque traseiro da versão hatch passa a incorporar a fixação e a iluminação da placa traseira.

A Renault do Brasil também alterou profundamente o interior do habitáculo dos modelos que compõem a Nova Linha Clio 2006, visando ampliar os níveis de conforto e ergonomia. O desenho dos revestimentos internos das portas dos modelos Clio hatch 4 portas e Clio Sedan, por exemplo, é inteiramente novo e passa a incorporar os comandos de acionamento dos vidros elétricos dianteiros, que estão instalados acima dos alto-falantes, próximo à alavanca de abertura interna da porta. Com essa alteração, a Renault do Brasil atende a uma solicitação de seus clientes, melhorando o conforto e a ergonomia do veículo.

A parte superior do painel de instrumentos, confeccionada na cor preta, é inteiramente nova. Além de possuir um desenho envolvente, esta nova peça é produzida em um material plástico bastante agradável ao toque. Uma característica importante desse novo item é o fato dele acompanhar os novos desenhos dos mostradores do quadro de instrumentos, formando uma espécie de moldura e realçando a importância das informações apresentadas por estes ao motorista.

Outra novidade é a adoção de um novo volante de três raios, igual ao utilizado pela Renault no Clio comercializado na Europa, para as versões equipadas com air bag.

Mercado

A Nova Linha 2006 do Clio competirá no segmento de carros pequenos, que no acumulado de vendas deste ano (janeiro a setembro) representou 84% do mercado brasileiro de automóveis de passeio, com cerca de 935 mil unidades. Os principais concorrentes da Nova Linha 2006 do Clio/Clio Sedan serão Peugeot 206, Ford Fiesta/Fiesta Sedan, Fiat Palio/Siena, Volkswagen Gol, Volkswagen Fox, Volkswagen Polo/Polo Sedan, Citroën C3 e Chevrolet Corsa/Corsa Sedan.

Com o lançamento da Nova Linha 2006 do Clio, a Renault tem como objetivo comercializar 3.000 unidades por mês do modelo, sendo que desse total 1.650 serão de carroceria hatch e 1.350 de sedã.Segundo Christian Pouillaude, cerca de 52% (18.700 unidades) das vendas totais da Nova Linha Clio em 2006 deverão ser dos modelos equipados com o novo motor 1.0 16V Hi-Flex.

Construção recorde

O Complexo Ayrton Senna ocupa um terreno de 2,5 milhões de metros
quadrados, em São José dos Pinhais, no Paraná, e foi construído em
menos de três anos. A implantação da empresa no Brasil recebeu um total
de US$ 1,35 bilhão em investimento.

A Renault conta atualmente com 2.682 colaboradores diretos, uma
geração de empregos indiretos da ordem de 15.000 postos de trabalho e
uma rede comercial de 148 pontos de venda em todo o País.

A primeira unidade da Renault construída no Complexo Ayrton Senna
foi a Fábrica de Veículos de Passeio, inaugurada em 4 de dezembro de
1998. Para a implantação da unidade e criação do parque de fornecedores
no País, foram investidos um total de US$ 750 milhões. O primeiro
veículo produzido foi o Scénic. No final de 1999, o Clio também se
juntou à linha de produção.

Hoje, a fábrica produz, em um turno de trabalho, os modelos Clio 1.0
e 1.6, Clio Sedan 1.0 e 1.6 e o Scénic fase II 1.6 e 2.0. Além disso, a
unidade exporta seus automóveis para a Argentina, Chile,Peru, Paraguai, Uruguai, Venezuela, Colômbia, Argélia, Guatemala, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Honduras, Nicarágua e República Dominicana. Em 2004, foram exportados 16.756 veículos.

Números:

808 empregos diretos

32 fornecedores no Paraná

Capacidade de produção: 200.000 carros por ano

Produção em 2004: 66.507

Vendas em 2004: 50.388

Exportação em 2004: 15.871

Previsão de produção em 2005: 76.868

Previsão de vendas em 2005: 56.822

Previsão de exportação em 2005: 14.917

Unindo suas forças, Renault e Nissan inauguraram em dezembro de 2001
a primeira fábrica da Aliança – a unidade de Veículos Utilitários. A
inauguração marcou a entrada da Nissan no Brasil, como fabricante local
de automóveis.

Com 78.500 metros quadrados de área construída, produz o furgão Renault Master, a picape Nissan Frontier e o utilitário esportivo Nissan Xterra. O investimento para a construção desta fábrica foi de US$ 236 milhões.

Atualmente, a Fábrica de Veículos Utilitários é considerada uma das mais eficientes unidades da Nissan em todo o mundo nos quesitos qualidade, segurança no trabalho e produtividade.

Números:

390 empregos diretos

Capacidade de produção: 50.000 carros por ano

Produção em 2004: 3.498

Vendas em 2004: 3.200

Exportação em 2004: 885

Previsão de produção em 2005: 4.527

Previsão de vendas em 2005: 3.425

Previsão de exportação em 2005: 1.417

Com investimento de US$ 220 milhões, a Renault inaugurou em dezembro
de 1999 a Fábrica de Motores. A unidade produz versões 1.0 8V e 16V;
1.2, 1.4 e 1.6 16V.

Com 27.200 m  de área construída, a unidade de motores exporta sua
produção para Argentina, México, Colômbia, França e Eslovênia, além de
peças usinadas para a Turquia e Romênia.

A fábrica trabalha com um sistema totalmente flexível de fabricação,
podendo produzir simultaneamente até cinco famílias de motores numa
mesma linha, sem interrupção da produção. Esta tecnologia permite à
Renault reagir às evoluções do mercado, podendo adaptar-se rapidamente
às novas necessidades.

Números:

328 empregos diretos

Capacidade de produção: 400.000 motores por ano

Produção em 2004: 203.232

Exportação em 2004: 133.081

Previsão de produção em 2005: 288.868

Previsão de exportação em 2005: 205.808

Renault investe no social

Desde que iniciou atividades no País, a Renault do Brasil trouxe
consigo o conceito de empresa-cidadã, que permeia as ações do Grupo
Renault há mais de 100 anos. É dentro dessa idéia de respeito a todos
que se relacionam direta ou indiretamente com a empresa que a Renault
do Brasil está ampliando sua atuação junto à comunidade externa através
de participação em projetos socialmente responsáveis e que atuam
diretamente no sentido de melhorar a qualidade de vida no entorno do
Complexo Industrial Ayrton Senna.

Nas últimas semanas, a Renault do Brasil aumentou a atuação que já
tinha junto à escola ?Árvore dos Sapatos?, em São José dos Pinhais
(PR), assim como a participação em outro programa desenvolvido na
Paróquia Nossa Senhora Rainha da Paz, no bairro Borda do Campo, que
envolve diversos programas voltados à população carente local.

?Como política de responsabilidade social a Renault do Brasil
pressupõe não apenas a implementação das melhores práticas de gestão no
que diz respeito ao meio ambiente ou às relações com funcionários e
fornecedores, mas também uma postura de co-responsabili dade em relação
à sociedade. Dessa forma, estamos cada vez mais buscando atuar também
em projetos voltados à comunidade externa?, afirma Carlos Magni,
Diretor de RH da Renault do Brasil.

Escola ?Árvore dos Sapatos?

Desde 2002, a Renault do Brasil decidiu apoiar o projeto de
viabilização de uma escola de ensino fundamental denominada ?Árvore dos
Sapatos?, que está localizada nas proximidades de seu complexo
industrial, em São José dos Pinhais (PR). A empresa, além de ter
patrocinado boa parte dos investimentos na construção da escola, ainda
dá suporte financeiro mensal à entidade.

A proposta é colaborar de maneira ativa com a prefeitura local para
a manutenção da escola que atende aproximadamente 140 crianças, sendo a
maioria crianças carentes moradoras do bairro Borda do Campo, que
necessitam de um local para ficar em período integral enquanto os pais
trabalham. Recentemente, a Renault decidiu participar mais ativamente
das atividades da escola propondo novos projetos que contribuam para o
aprendizado e formação dos alunos. Um exemplo é o projeto de Meio
Ambiente, que envolve várias etapas: na primeira fase, representantes
da diretoria e professores foram convidados a conhecer as ações de meio
ambiente desenvolvidas pela Renault do Brasil.

A outra etapa, a ser implementada durante o mês de novembro, envolve
a realização de palestras sobre coleta seletiva/reciclagem para os pais
e para os alunos da escola.

Respeito ao meio ambiente

Desde o início da construção do pólo industrial no Brasil, a Renault
implementou a mesma diretriz de proteger ecossistemas empregada pelo
Grupo no mundo inteiro. Assim, de um total de 2,5 milhões de metros
quadrados que constituem a área do Complexo Ayrton Senna, cerca de 60%
são reservados à preservação ambiental.

Em novembro de 2003, a Renault do Brasil conquistou a certificação
NBR ISO 14001 de gestão ambiental em todo o Complexo Ayrton Senna. A
adequação à norma internacional é o resultado de um intenso trabalho na
empresa que, desde então, vem experimentando avanços a passos largos.

Em 2004, a reciclagem no Complexo Ayrton Senna atingiu 9.676
toneladas, equivalente a 90% do total de resíduos gerados nas fábricas.
São produtos que variam desde madeira, papelão, plástico, até papel
toalha e blocos de motor. Através da coleta seletiva, foram recicladas
outras 3.490 toneladas de madeira e 2.502 toneladas de papel e papelão,
evitando a derrubada de mais de 50.000 árvores.

A conservação da biodiversidade presente no Complexo Ayrton Senna
faz parte da política ambiental da Renault do Brasil. Cerca de 60% da
área total do Complexo é reservada à preservação, onde se encontram
inúmeras espécies da fauna e flora, assim como nascentes, córregos e
rios. A Renault já contabiliza o plantio de mais de 25 mil árvores em
toda a região do Complexo e nos locais que eram utilizados como
pastagem antes da instalação da empresa.

Os trabalhos de monitoramento ambiental no Complexo Ayrton Senna
envolvem a coleta diária de amostras de efluentes industriais e uma
análise completa do material a cada 15 dias, além de análises de
ruídos, da qualidade do lençol freático, das bacias de contenção (águas
pluviais) e do rio que passa na região. Ao todo, são 56 pontos de
monitoramento, sendo 15 de avaliação dos níveis de ruídos, oito de
águas pluviais, dois de águas fluviais, três de efluentes líquidos
tratados, 22 de efluentes de emissões atmosféricas e seis de lençóis
freáticos.

São muitas as espécies preservadas pela Renault do Brasil,
pertencentes à mata que circunda o Complexo Ayrton Senna: tatus,
gambás, macacos, ouriços, jacus, carcarás, cervos, pacas, corujas,
pica-paus, esquilos, quero-queros, e muitos outros.

Os mais conhecidos são os macacos da família bugio ruivo, que se
encontram em extinção e se transformaram num símbolo da Renault no país.

A Renault do Brasil iniciou em 2005 dois projetos de preservação da
fauna e da flora presentes na reserva do Complexo Ayrton Senna. Em
parceria com o Departamento de Zoologia da Universidade Federal do
Paraná, o primeiro deles visa catalogar toda a diversidade de animais e
aves que vivem na área. O resultado deste trabalho será uma publicação
contendo as características de todas as espécies encontradas, com a
identificação das que estão em processo de extinção.

O segundo projeto de preservação em andamento no Complexo Ayrton
Senna é uma parceria com a Embrapa Florestas, de Colombo, no Paraná, em
conjunto com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Agronegócio. Sua meta
é recuperar uma área de 10 mil hectares que começava a passar por um
processo de erosão. Os trabalhos de tratamento do solo estão concluídos
e já foram plantados 25 quilos de sementes e 13.200 mudas de árvores,
que vão auxiliar na recuperação do solo no local.

No Brasil, a Renault aplica uma tecnologia de respeito ao meio
ambiente que pode ser considerada referência entre as indústrias do
setor automobilístico. Os motores e catalisadores, por exemplo, são
projetados com a meta de emitir 50% do limite de poluentes
estabelecido. O dia-a-dia do Complexo Ayrton Senna também adota
continuamente medidas ecologicamente corretas, como é o caso, por
exemplo, das pinças de solda de baixo consumo energético.

Tendo como meta chegar a 2010 com 95% de peças recuperáveis conceito
que inclui a reciclagem e a utilização de uma peça para a produção de
outra , o ?Programa de Gestão do Ciclo de Vida do Carro? segue
orientando as ações cotidianas no Complexo Ayrton Senna. Sob as
coordenadas de prevenção da poluição e conservação dos recursos
naturais, o programa busca eliminar os metais pesados do processo de
fabricação, enquanto ganham espaço a utilização do alumínio nos motores
e do plástico nos revestimentos dos veículos.

Há quatro anos, a Renault do Brasil patrocina a Corrida do Meio
Ambiente, realizada durante as comemorações da Semana Mundial do Meio
Ambiente. A atividade acontece ao redor do Complexo Ayrton Senna e foi
criada com o intuito de despertar e mobilizar colaboradores da Renault
e a comunidade local em torno da questão ambiental. Integração do
público, divulgação da política da empresa e a aproximação da
comunidade com as áreas verdes preservadas são conseqüências desta
iniciativa. Em sua última edição, em junho de 2005, reuniu mais de 900
atletas.

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