“Toalha santa”, um dos itens da exposição “Tesouros da Igreja”

De acordo com a lenda, no século I o rei Agbar de Edessa (hoje Turquia) enviou um mensageiro para convidar Jesus a visitar sua cidade. Ele voltou com uma toalha (“Mandlyion”) usada por Jesus, onde ficou impressa sua face e tocando-a o rei ficou curado da lepra. A “toalha santa” teria desaparecido de Constantinopla durante a Quarta Cruzadas em 1204 e reaparecido num mosteiro na França, de onde foi para o Vaticano.

Em 1996 especialistas do Museu do Vaticano confirmaram que o rosto de Cristo foi “pintado”, embora os testes não-destrutivos foram insuficientes para confirmar especificamente o que foi usado tipo de meio de pintura.