Castelo do Batel foi palco para Didi

O cavaleiro Didi e a princesa Lili estreou ontem nos cinemas. No filme, Didi é cavalariço do rei da Landnóvia. É, também, amigo de infância e conselheiro dele, o que não agrada aos ministros do reino. Principalmente a Jafar, irmão invejoso do rei. Parte da história foi filmada no Castelo do Batel, em Curitiba. Lili é a princesa protegida do reino, filha única dos reis Lindolfo e Valentina e futura rainha da Landnóvia. Didi e a princesa Lili têm uma profunda ligação de amizade.

Jafar está disposto a tudo para tomar o trono, mas Didi está sempre em seu caminho. Em uma tentativa de livrar-se de Didi, quem acaba levando a pior é seu irmão, o rei Lindolfo. Nem mesmo a intervenção do misterioso cavaleiro Solitário pôde salvar o rei. Sem Lindolfo no trono, Jafar muda seu foco para Lili.

O plano de Jafar é casar a princesa Lili com seu filho Galante, porém Lili conhece o plebeu Juan e uma paixão pueril surge entre os dois. Os anos passam. Lili, agora uma linda jovem, retorna do exterior para onde havia ido completar sua formação para assumir o trono. Ela reencontra Juan, que agora é chefe da guarda real. A paixão da infância renasce, agora na juventude.

Jafar arquiteta um novo plano junto com o, agora, belo Galante, mas, com Didi por perto, essa tarefa não é tão fácil como parece. Jafar não contava com a interferência do cavaleiro Solitário para jogar areia em seus planos de chegar ao trono da Landnóvia.

Didi está no seu 47.º filme de longa-metragem. Um número absolutamente sem precedentes na história do cinema mundial. O personagem mais próximo é James Bond, com um pouco mais da metade. A diferença fica maior ainda porque Renato Aragão é o protagonista dos 47. Portanto, falar da honra que é produzir com Renato é chover no molhado. O cavaleiro Didi e a princesa Lili reafirma a qualidade das parcerias com o diretor Marcus Figueiredo e o produtor Paulo Aragão Neto que, além de profissionais competentíssimos, são amigos de verdade.

Mas a grande surpresa mesmo do filme é a Princesa Lili. ?Gostamos de fazer pesquisas para aprimorar os roteiros e neste projeto não foi diferente. Cerca de oito crianças contribuíram muito para elaborar a história. Uma delas foi a minha filha, a Luíza, 10 anos, que depois de assistir ao filme já pronto, disse ?adorei?, mas com a seguinte ressalva: ?Pai, a melhor cena do filme é quando a Lili enfrenta o Jafar. Por que a parte da Livinha no filme não foi maior??. Será somente a identificação das crianças, ou é uma estrela que nasce??

Produção:

Um filme de Marcus Figueiredo. Produzido por: Diler & Associados e Miravista. Distribuído por: Buena Vista Pictures.

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