Paraná Clube quer formalizar protesto contra bandeira

A diretoria tricolor pretende formalizar um protesto na CBF contra o assistente pernambucano Jossemmar José Diniz Moutinho. Na visão do vice de futebol Márcio Villela, “a interferência do bandeirinha foi determinante para a derrota do time”.

O dirigente foi além, recordando dos fatos ocorridos há quase um ano, na mesma competição, quando o árbitro Wágner Tardelli teve atuação desastrosa no jogo que definiu a classificação do Internacional às quartas-de-final da Copa do Brasil.

“Foram dois erros do mesmo assistente. Ambos favorecendo o time da casa. Isso é difícil de digerir”, destacou Márcio Villela. “Não podemos aceitar que situações assim continuem a ocorrer.”

O vice de futebol iria se reunir ontem à noite com o presidente e com os advogados do clube para encontrar a melhor forma de oficializar a reclamação. Mesmo sendo lances rápidos, para Villela as imagens mostram que Nicácio estava em posição de impedimento no lance do primeiro gol do Fortaleza e que o gol de empate anotado por Lenílson foi erroneamente anulado.

Em relação ao futebol doméstico, o Paraná não fez nenhuma restrição à indicação de Antônio Denival de Morais para o clássico decisivo de amanhã à tarde, frente ao Atlético.

Não era o nome de preferência do clube, mas Villela acredita que trata-se de um árbitro “correto e competente”. Neste estadual, o árbitro trabalhou em apenas um jogo do Tricolor (empate por 0x0 com o Nacional, em Rolândia). Da mesma forma, a diretoria recebeu com serenidade a indicação de Alício Pena Júnior (MG) para o jogo da volta contra o Fortaleza, na próxima semana.

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