Que fase!

FPF “lava as mãos” e Atletiba segue indefinido

A Arena vazia. Foto: Albari Rosa

Apesar de toda a polêmica e do risco até de ser adiado, o primeiro clássico Atletiba da temporada de 2019 deve acontecer nesta quarta-feira (30), às 21h30, na Arena da Baixada. A Federação Paranaense de Futebol (FPF), designada pelo presidente do Tribunal de Justiça Desportiva (TJDPR), Adelson Batista, para se posicionar sobre o caso, devolveu o caso sem uma solução. A entidade máxima do futebol paranaense não aplicou o WO, não interditou a Arena da Baixada e muito menos determinou que o duelo fosse realizado com portões fechados. Cabe agora ao TJDPR decidir o que vai ocorrer com o maior clássico do futebol paranaense.

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O presidente do TJDPR, Adelson Batista, tem três pedidos em mãos. Do Coritiba, a petição é para que seja aplicado o WO e que a Arena da Baixada seja interditada. Já a Procuradoria do TJDPR solicitou que o jogo aconteça, só que com portões fechados diante do descumprimento do Athletico nas determinações do órgão.

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Diante da falta de resolução do caso por parte da FPF, o TJDPR deve se posicionar nas próximas horas sobre como vai acontecer o clássico. No despacho de terça-feira, Batista apenas rechaçou a possibilidade de suspender os dirigentes responsáveis pelo Athletico que foi pedido pelo Coritiba.

Por isso, o TJDPR deu as opções do WO, da interdição da Arena e de realizar a partida com portões fechados para a Federação Paranaense de Futebol analisar. No entanto, agora caberá a Justiça determinar a possível punição do Athletico.

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Mas ainda não se pode afirmar se a bola, de fato, vai rolar. Caso o Athletico seja punido com a realização da partida com portões fechados e o clube liberar a entrada de torcedores, a FPF não deve autorizar o início do jogo e o caso deve de vez parar nos tribunais.

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