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COI e Comitê Organizador tentam reduzir custos para Olimpíada de Tóquio

O Comitê Olímpico Internacional (COI) e o Comitê Organizador dos Jogos de Tóquio anunciaram nesta quarta-feira que estão tentando reduzir os custos da Olimpíada de 2020. Ambas as partes organizaram uma revisão no projeto na tentativa de diminuir o valor gasto para a realização do evento.

Vice-presidente do COI, John Coates disse que a entidade precisa cortar US$ 1 bilhão (cerca de R$ 3,12 bilhões) do gasto de US$ 12 bilhões (cerca de R$ 37,5 bilhões) previsto inicialmente em orçamento. O dirigente explicou que viu potencial de corte de custos em 11 das 14 áreas que foram discutidas.

“Este é o objetivo que pensamos que poderíamos alcançar não apenas por Tóquio, mas por todos os comitês organizadores dos Jogos de Verão”, explicou Coates, que chefia o Comissão de Coordenação dos Jogos de Tóquio. “O que nós estamos tentando é criar uma situação em que não haja pressão no setor público.”

O COI está tentando tornar a Olimpíada mais acessível financeiramente, como parte do projeto do presidente Thomas Bach. Para tornar isso possível, a organização dos Jogos de Tóquio já alteraram diversos locais de provas para estruturas já existentes na cidade.

Em maio, governos locais de fora de Tóquio concordaram com os líderes da cidade e do país na implementação de divisão de gastos para princípios básicos. Chefe do Comitê Organizador da Olimpíada de 2020, Yoshiro Mori disse que será importante basear o corte de gastos nos acordos alcançados em maio.

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