Mais uma aposta

Atlético está perto de contratar chileno que pouco jogou na temporada

Pavez está no Colo-Colo desde 2012, mas no último ano perdeu espaço no time. Foto: Sebastián Órdenes/ Colo-Colo

Além do atacante Ribamar, o Atlético está perto de contratar mais uma reforço para a sequência da temporada: o meio-campista Esteban Pavez, 27 anos, do Colo-Colo, do Chile. O volante, com fama de bad boy, viria por empréstimo, por um valor que gira aproximadamente 250 mil dólares, cerca de R$ 800 mil. A janela de transferência internacional fecha dia 20/7.

Formado no próprio time chileno, o atleta passou por Rangers de Talca, San Marcos Arica e Unión Temuco antes de retornar ao grande time do Chile, em 2012. Após quatro temporadas como titular, o atleta vem perdendo espaço e atuou apenas uma vez nesta temporada. O último jogo do atleta foi no dia 9 deste mês, na derrota por 4×1 para o La Serena. Com a camisa do Colo-Colo, foram 184 jogos e 10 gols.

Pavez perdeu espaço por causa de uma polêmica no mês passado. Ele foi detido após bater seu carro num táxi e fugir, de madrugada. Após a fuga e recusando-se a parar, a polícia teve que atirar nos pneus do veículo. No bafômetro, o volante foi pego com uma taxa de 1,1 gramas de álcool por litro de sangue. No Chile, a permissão é de até 0,8 g. Após verificarem que não existiam ferimentos no acidente, o atleta foi solto.

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O Gimnasia y Esgrima de La Plata, da Argentina, é outro interessado, mas a direção tem restrições em negociações com equipes argentinas devido às más experiências recentes. O maior entrave seria o fato de que o Colo-Colo quer vender, e não emprestar o volante. E a pedida é alta: 2 milhões de dólares ($ 6,5 milhões). A janela de transferências internacionais no futebol brasileiro fecha na próxima quinta-feira (20).

“Há uma proposta que o diretor desportivo acabou de me dizer, para um empréstimo do Brasil, me parece que de Curitiba, mas vamos analisá-la. Vamos analisar porque é um jogador de qualidade e não estamos dispostos a cedê-lo por empréstimo, mas vamos revisar a proposta – disse Aníbal Mosa, presidente do Colo-Colo em entrevista coletiva.