Cadê a pontaria?

Ataque passa em branco novamente e vira ponto fraco do Athletico

Última contratação para o ataque, Renato Kayzer até tentou, mas não conseguiu marcar gols contra o Ceará. Foto: Albari Rosa/Foto Digital/Tribuna do Paraná

Pior ataque do Brasileirão junto com o Coritiba, o Athletico passou mais um jogo em branco. Nesta quinta-feira (8), o Furacão ficou no 0x0 com o Ceará, na Arena da Baixada. São apenas dez gols assinalados em 13 jogos na competição.

No retrospecto com Eduardo Barros no comando, o Rubro-Negro também não conta com alto número de gols.

“Talvez seja o principal problema. Estamos atentos a esse dado. Estamos trabalhando, procurando ‘n’ alternativas”, explicou o técnico, em entrevista coletiva após o jogo, sobre a escassez no Brasileirão.

Quando comandou o Furacão em 2019, na reta final da Série A, o time marcou sete gols em oito jogos. O único placar com dois de vantagem foi diante do Grêmio, pela 35ª rodada, na vitória por 2×0.

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Já em 2020, são dez gols em dez jogos com Eduardo Barros no cargo. Vale lembrar que diante do Colo-Colo, pela Copa Libertadores, os gols do Athletico foram marcados contra. A partida em que a rede balançou mais vezes com o treinador foi contra o Jorge Wilstermann, na vitória por 3×2.

Tentando explicar a atual “seca” do time, Barros citou as baixas no elenco. “Vale destacar que contamos com o Kayzer há pouquíssimo tempo. Não estamos com nossas referencias de ataque: Nikão está fora de combate há algumas rodadas, assim como o Vitor (Vitinho), que tinha números expressivos nesta temporada. Isso influencia e repercute no nosso baixo número de gols”, arrematou.

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