Os sete pecados capitais no trabalho: a preguiça

Subir de escada ou elevador? Caminhar mais até a faixa de pedestres ou atravessar a rua em qualquer lugar? Ir para a academia hoje ou deixar para amanhã? São inúmeras as situações em que a preguiça não perde a chance de se manifestar.

Diferentemente dos outros pecados, o maior mal que um preguiçoso pode fazer é contra si. A preguiça é considerada um pecado porque é a negação do desenvolvimento da pessoa e isso não se resume numa preguiça apenas física, mas também na preguiça de pensar, sentir e agir.

Essa crença dentro das organizações pode ser traduzida como “deixa pra depois” e, pra entender a preguiça no trabalho, perguntei a alguns empresários como eles lidavam com esta situação no dia a dia.

“Parece que cada nova geração que entra no mercado de trabalho tende a querer trabalhar menos e “viver” mais. As facilidades de acesso a serviços e bens de consumo têm criado uma geração acomodada. Junte isso à maior capacidade de questionamento desta geração, temos um conjunto irresistível. Monitorar os funcionários tentando detectar estagnações de desempenho e estar sempre buscando motivá-los a criar, através de novas ideias e soluções para os problemas da empresa, incentiva a pró-atividade e o comprometimento, pois água corrente não cria limo”, diz um deles.

O preguiçoso…

Empurra com a barriga, transfere responsabilidades, tem dificuldades em planejar, ordenar as ideias e pensar no futuro. E não se esforça para alcançar excelência.

Preguiça, sai pra lá!

Estar satisfeito com o que você faz é primordial para não procrastinar. Para vencê-la, é preciso se mexer. Ter determinação para atingir um objetivo gera ação e movimento. Focar no que realmente é importante mantém a nossa energia. E, principalmente, entender que, em todos os empregos, por mais sensacionais que sejam, sempre há situações chatas e que precisam ser enfrentadas!!! Não tem saída a não ser nos organizarmos! O milagre não vai acontecer, Deus tem coisas bem mais importantes pra resolver do que cuidar da nossa pilha de papéis e da caixa de e-mails abarrotada… Fácil falar, não?