Temos que comemorar o Dia Mundial da Educação?

Foto: Freepik

Nesta semana, mais precisamente no dia 28 de abril, celebramos o DIA MUNDIAL DA EDUCAÇÃO, tema que faz parte da vida de todos nós. Afinal, quase todo mundo teve um professor na vida, né? É pela educação que a gente aprende a ler, escrever, pensar, tomar decisões, ler o mundo a nossa volta, interagir com as pessoas, achar soluções para problemas e muito mais.

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Já imaginou se a gente não tivesse cientistas que descobrissem a cura para as doenças, ambientalistas, que alertam para o perigo de não preservar a natureza, jornalistas para trazer informação de verdade, de qualidade, e tantos outros profissionais que passaram alguuuuns anos na escola?

Nem dá pra imaginar o mundo sem educação. Mas os desafios ainda são enormes: professores acuados, que muitas vezes estão desistindo da profissão, a pandemia que deixou as escolas fechadas por tanto tempo e agora esse problema da violência nas escolas. Tudo isso é muito triste. Precisamos superar desafios enormes para que, de fato, possamos comemorar essa data.

Nossos índices são muito ruins. O Brasil ficou entre os 20 piores países no ranking do PISA, um Programa Internacional de avaliação de Estudantes. Além disso, a inclusão, a alfabetização, a leitura e a inserção das tecnologias, que tanto impactam a nossa vida, são temas da educação que devem ser olhados por todos nós.

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Você que está lendo agora, certamente tem um irmão, um filho, um sobrinho na escola. Então preste atenção nessa informação. Tem um livro, que aliás recomendo para todos os pais e mães, intitulado: “A fábrica de cretinos digitais”, de um cientista francês chamado Michel Desmuget. Ele diz que entre os 2 e os 8 anos de idade, as crianças passam cerca de 3h na frente das telas. Entre 8 e 12 anos, ficam quase 5 horas; e dos 13 aos 18 anos, podem passar mais de 7 horas em frente ao computador ou celular.

O ruim disso é que, além de ficarem expostos à pornografia, ao cyberbulliyng, às fake news e tantos outros conteúdo de má qualidade, quando eles recebem informações prontas do Google ou pelo Chat GPT, vão deixando de ler, de pesquisar e até de pensar, o que traz um impacto enorme para suas vidas e para a educação. Pesquisadores já afirmam que, pela primeira vez na história da humanidade, os filhos serão menos inteligentes que seus pais.

Chocante, né? Mas isso não precisa ser assim. Se soubermos usar as ferramentas disponíveis, se estivermos aptos e desenvolver habilidades e conhecimentos para essa nova era digital, podemos usufruir da parte boa que elas oferecem. E o legal é que todo mundo pode fazer alguma coisa para melhorar a educação.

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Se você é pai, mãe ou apenas alguém que se interessa por esse assunto, segue a gente! Porque nas redes sociais do Instituto GRPCOM, que há mais de duas décadas desenvolve iniciativas educacionais, sempre temos conteúdos importantes pra vocês. Acompanhem e estejam sempre atentos à educação de seus filhos, sobrinhos, netos e de todos os jovens que vão construir o nosso futuro.

E se você é professor, além de acompanhar a gente, pode participar dos nossos projetos de educação: o Televisando e o Ler e Pensar, que oferecem formações, cursos e materiais de apoio pedagógico, de forma 100% gratuita, para professores, pedagogos e gestores escolares de todo o Brasil. Mas corre, porque as inscrições estão abertas só até o fim do mês!

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E todos podem ajudar compartilhando esse conteúdo, que também está nas redes sociais do Instituto GRPCOM. Acompanhe: @institutogrpcom / institutogrpcom.org.br

Valeu! Nos encontramos na semana que vem pra “causar” mais coisas boas!

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