Promova inclusão e informação no Dia Internacional da Síndrome de Down

Foto: Pexels

Hoje, em nome da diversidade, da inclusão e da informação que combate o preconceito, vamos falar sobre o Dia Internacional da Síndrome de Down que é celebrado no dia 21 de março. E a gente precisa mesmo estar mais consciente sobre esse tema, porque muita gente ainda tem preconceito, até pela falta de conhecimento.

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É comum ouvir por aí alguns termos inapropriados para se referir às pessoas com Síndrome de Down. Ainda tem gente que chama de mongolóide, doente mental, retardado, inválido e por aí vai. Então bora para alguns esclarecimentos.

O que é a Síndrome de Down?

É uma condição genética causada pela alteração do número de cromossomos nas células, que acontece ainda no útero materno. Hoje é possível descobrir a síndrome antes mesmo de o bebê nascer, por ultrassom morfológico e outros tipos de exames. E olha só, apesar de ainda ter muitos mitos acerca da dessa síndrome, ela não é rara.

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De acordo com o IGBE há cerca de 300 mil pessoas com Síndrome de Down no Brasil. Isso quer dizer que a cada 700 nascimentos, 1 bebê poderá nascer com a Síndrome.

Quais as características comuns às pessoas com Síndrome de Down?

Os olhos mais puxados, o rosto redondo. Normalmente têm orelhas pequenas, baixa estatura, as mãos pequenas e os dedos curtos. A falta de tônus muscular, o pescoço mais grosso e a língua que pode ficar mais evidente por ser maior que a cavidade bucal. Também há um comprometimento intelectual, que é mais lento, mas que não impossibilita o aprendizado.

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Menos preconceito, mais iniciativa

Há muitas formas de colaborar com o desenvolvimento das pessoas com Síndrome de Down. Uma dessa formas é combater o preconceito com informação.

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Outra forma é apoiar ONGs que trabalham com essa causa e que têm projetos super legais como as que vou mencionar agora

  • Além das APAES que a maioria das pessoas conhece, a Associação Reviver Down oferece atendimento de psicopedagogia, fonoaudiologia e psicologia, dá assistência nutricional e jurídica, e faz atividades de dança, fotografia, musicoterapia e culinária. Para as famílias, também ofecerem atendimento psicológico para que aprendam a lidar com o nascimento de um bebê com Down e com as dificuldades que a criança pode enfrentar até a fase adulta.

Site: https://reviverdown.org.br/

Insta: https://instagram.com/reviverdown/

  • A Escola Nilza Tartuce, atua há 60 anos articulando educação, saúde e assistencial social em prol da pessoa com deficiência. Lá eles oferecem educação especializada que além da aprendizagem do currículo formal, possibilita o desenvolvimento da autonomia e independência. O atendimento é personalizado com planos individuais de aprendizagem que valorizam as potencialidades e fortalecem as fragilidades no desenvolvimento da criança e adolescente com Síndrome de Down.

Site: https://www.escolaespecialnilzatartuce.org.br/

Insta: https://www.instagram.com/enilzatartuce/

  • E a ASID trabalha pela Inclusão e Diversidade, criando oportunidades para pessoas com deficiência e seu núcleo familiar, além de incentivar novas tecnologias sociais. Lá existe o projeto “Asas” que fornece o auxílio para que as pessoas com deficiência possam ampliar seu repertório de habilidades sociais, estabelecer rotinas, redes de suporte e criar um plano de vida para realizar escolhas autônomas na idade adulta e velhice.

Site: https://asidbrasil.org.br/

Insta: https://instagram.com/@asidbrasil/

Viu só como você também pode promover a inclusão? Basta querer ajudar e se informar, que tá cheio de boas oportunidades e de Instituições que fazem um trabalho sério e muito bonito por essa causa.

E eu vou ficando por aqui e deixando um recado e um pedido: aprenda mais sobre a Síndrome de Down, ajude, compartilhe histórias positivas e, o mais importante, trate todos com respeito e igualdade.

Até a próxima!


>>> Acompanhe por aqui todas as quartas-feiras, pela Rádio 98FM Curitiba e pelas redes sociais do Instituto GRPCOM @institutogrpcom

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