Lauro de Freitas é uma jóia do litoral baiano

A história de Lauro de Freitas começa no século XVI, quando Garcia D’Ávila recebeu do então governador-geral do Brasil, Tomé de Souza, por ordem dos reis de Portugal, lotes de terra no litoral baiano. Foi instalada uma missão jesuíta que deu origem a Freguesia de Santo Amaro de Ipitanga, em 1758.

A região abrigava inúmeras aldeias indígenas que habitavam o Morro dos Pirambás. Mais tarde vieram os engenhos de açúcar e com eles os negros que influenciaram fortemente a cultura local. Ainda hoje pode-se encontrar descendentes de famílias escravas, guardiãs dos costumes afros, praticantes do candomblé.

O município apresenta grande potencial para a hospitalidade, o turismo de lazer e de negócios. São 7 km de belas praias, cerca de 22 mil hectares de Mata Atlântica em Área de Proteção Ambiental (APA Joanes/Ipitanga) apta para o ecoturismo. Nas praias, o movimento nas barracas chega a ocupar 1.100 pessoas no verão e cerca de 600 na baixa estação. Dispõe ainda de equipamentos de lazer únicos em toda a Costa dos Coqueiros. Pescadores, mergulhadores e velejadores encontram condições favoráveis para a prática de esportes náuticos na praia, na Foz do Rio Joanes e em todo o litoral.

A prática de esportes é constante de inverno à verão, quando acontecem campeonatos de surfing, windsurfing, volley, futebol de areia, vela, patins, skateboarding, mergulho, pesca, cavalgadas e caminhadas.

Dia 31 de dezembro (Reveillon nas Praias): Fogos de artifícios brindam o ano novo nos 7 km de praia da orla de Lauro de Freitas onde terreiros do culto afro fazem oferendas à rainha das águas e milhares de pessoas buscam na maré boas energias para começar o ano.