Técnica paranormal ajuda a solucionar crime

A parceria entre o delegado da Polícia Civil João Alberto Fiorini de Oliveira e o paranormal Mauro Sérgio Lopes, que há 18 anos estuda sobre a radioestesia, pode ajudar a esclarecer vários crimes que até hoje não encontraram solução. Segundo o delegado, a técnica é somente utilizada quando todos os outros métodos policiais foram insuficientes para a resolução de um crime. “É preciso lembrar que nem sempre é necessário usar a radioestesia para resolver uma infração, só em último caso. Afinal, o principal objetivo é solucionar o crime, independente do método utilizado”, ressalta o policial.

Desde que foi descoberta pelos egípcios e caldeus, há 4 mil anos, a radioestesia, encontrou adeptos no mundo inteiro. Atualmente há registros que os Estados Unidos, Rússia e França estão utilizando esta técnica para pesquisas na área astronômica, geológica e medicinal. Já no Brasil, somente agora é que estão sendo realizados trabalhos específicos com a radioestesia. “Aqui as pessoas têm medo, acham que é bruxaria, feitiço, espiritismo, há um grande preconceito sobre o assunto, que nada mais é do que uma captação de energia” afirma Mauro.

Filosofia

Segundo Mauro, a radioestesia parte do princípio de que todos os corpos emitem radiações na forma de ondas, que nos rodeiam o tempo todo estimulando de forma contínua nosso sistema nervoso que as conduzem ao cérebro de forma imperceptível, ficando alojados no nosso inconsciente. Ao conseguirmos ficar em sintonia com ondas externas, nosso cérebro poderia transferir aos instrumentos radioestésicos, como pêndulos, varinhas, molas, entre outros, estas captações, o que imprimiria determinado movimento nestes instrumentos. Desta forma a partir dos movimentos executados seria possível que se diagnosticassem casos impossíveis de serem conhecidos a olho nu, tais como anomalias físicas, existência de jazida e água subterrâneas, objetos e pessoas desaparecidas. “É possível, através de qualquer objeto pessoal identificar a localidade ou até mesmo se a pessoa está viva ou morta”, ressalta Mauro.

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