Mais suspeitos de mandar matar garota de programa no centro de Curitiba

A Delegacia de Furtos e Roubos ainda trabalha no retrato falado do homem que assassinou a garota de programa Cristiane Lemes de Souza, 23 anos, em uma ?casa de massagem? na noite de segunda-feira. A hipótese de latrocínio (roubo com morte) foi descartada e, por isso, hoje o inquérito policial deve ser encaminhado à Delegacia de Homicídios.

Na terça-feira, duas garotas de programa foram ouvidas na delegacia. Quando receberam a notícia que a colega tinha sido morta, uma delas afirmou: ?morreu a pessoa errada?. Segundo o delegado Messias Antônio da Rosa, elas alegaram que a frase foi ?força de expressão?, uma vez que não gostavam de Rosane, a proprietária do estabelecimento.

Desafetos

As duas mulheres, assim como outras que trabalharam no local, são suspeitas. ?Assim como elas, que foram demitidas há um mês, outras garotas não gostavam da dona da ?casa de massagens?. Elas disseram que Rosane contratava as moças e, depois que não atraiam mais fregueses, as dispensava. Por conta disso, adquiriu muitas inimizades e a hipótese é de que alguma tenha se vingado?, contou o delegado.

Três homens invadiram o apartamento usado para programas sexuais. Um marginal atirou contra a porta. A bala atingiu Cristiane.

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