Jurados ouvem leitura de peças

Foi tranqüila a leitura de peças retiradas dos 53 volumes do processo sobre a morte do garotinho Evandro Ramos Caetano, 6 anos, ocorrida em 1992, supostamente em um ritual de magia negra, no segundo dia de julgamento dos réus Airton Bardelli dos Santos e Francisco Sérgio Cristofolini, no Tribunal do Júri, em Curitiba. Os promotores de Justiça solicitaram que fossem lidos para os sete jurados os depoimentos do pai-de-santo Osvaldo Marcineiro, Vicente de Paula Ferreira e Davi dos Santos – condenados em julgamento realizado em abril do ano passado. Os três confessaram que cometeram o crime para o então capitão Valdir Copetti Neves. Entre as peças indicadas pelos defensores Matheus Gabriel Rodrigues de Almeida e Haroldo César Nater, a que mais chamou a atenção foi a degravação de uma fita, onde a então escrivã do Fórum de Guaratuba Leila Maria Ferreira Belo comenta que a juíza Anésia Kowaski estava conduzindo o inquérito tendenciosamente.

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