Seqüestro em Campinas tem negociação suspensa

As negociações foram retomadas e, em seguida, suspensas no seqüestro de uma mãe e duas crianças em Campinas, interior de São Paulo. Por volta das 11 horas, o seqüestrador ligou para o celular do marido da mãe das crianças, Isnaldo Souza de Oliveira que passou o telefone para a polícia. Ele queria um maço de cigarros, que, segundo a polícia, seria dado caso uma das crianças fosse libertada. O bandido não aceitou a proposta e suspendeu de novo as negociações.

Mara Silva Souza, de 30 anos, e dois de seus filhos Thiago, de 7 e Victor, de 10, são mantidos reféns em um seqüestro que começou por volta das 13 horas de terça. Eles são mantidos reféns por um homem armado na casa onde moram, no Jardim Campos Elísios, em Campinas.

De acordo com o major Luciano Casagrande, as negociações haviam sido retomadas por volta das 10 horas, quando técnicos do Grupo de Ação Tática da Polícia Militar (Gate), tiveram uma rápida conversa com o homem, que teria se mostrado mais calmo, porém irredutível na posição de que não sairia preso do local. Segundo informou a policia, Mara seus dois filhos estavam bem durante a manhã. Segundo informações do capitão da Polícia Militar, Cícero Bernardo da Silva, o suspeito estaria estressado e chegou a fazer ameaças de morte a Mara e às crianças.

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