Secretaria da Segurança faz operação policial em Londrina

A Secretaria da Segurança Pública do Paraná lançou, nesta segunda-feira (20), em Londrina, região Norte do Paraná, a operação Londrina Segura, nos mesmos moldes das realizadas em Foz do Iguaçu e Curitiba. Mais de 300 policiais militares e civis reforçam o efetivo já existente na cidade para fazer o patrulhamento com batidas-surpresa e bloqueios em ruas e estradas que dão acesso à cidade. ?Londrina, assim como Foz do Iguaçu, precisava de uma operação deste porte para combater a criminalidade com mais veemência?, afirmou o secretário da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari.

O lançamento da operação foi realizado na sede do 5.º Batalhão da Polícia Militar, em Londrina, e contou com a presença do comandante do Policiamento do Interior, coronel Nemésio Xavier, coordenador da operação pela PM, do comandante do 5.º BPM, major Marcos de Castro Palma, e do delegado-chefe da 10.ª Subdivisão Policial da Polícia Civil, Jurandir Gonçalves André, coordenador pela Polícia Civil. ?Londrina foi escolhida através de um planejamento de operações que estamos desenvolvendo no interior, mapeando os locais onde é necessária uma atuação maior da polícia?, explicou o coronel Xavier.

Nas primeiras horas de operação, os policiais realizaram batidas-surpresa em diversos locais e reforçaram o policiamento ostensivo em regiões com maior índice de criminalidade. Mais de 40 veículos e 10 motos foram levados para a cidade para o apoio dos policiais nas operações. O primeiro balanço oficial deve ser divulgado na manhã desta terça-feira (21).

Força-tarefa

Os policiais que trabalham na operação ?Londrina Segura? já fazem parte da força-tarefa do Comando do Policiamento do Interior que atua em todo o Paraná, promovendo grandes operações. ?As últimas foram realizadas neste fim de semana e simultaneamente em Umuarama, Cianorte, Campo Mourão, Goioerê e Ubiratã?, explicou o coronel Xavier.

Além de Londrina, as cidades vizinhas Ibiporã e Cambé também receberão reforço policial. ?Nossa equipe de inteligência e planejamento identificou os locais onde há maior possibilidade de ação criminosa e é onde será aplicado o maior efetivo?, disse Xavier. O reforço deve ficar na cidade por pelo menos 30 dias e não tem prazo para deixar o local.

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