Receita defende combate sistematizado ao crime

O combate ao crime organizado depende menos de equipamentos do que de um combate sistematizado que conte com a participação dos diversos órgãos do Estado envolvidos com a área de Segurança Pública. A opinião é do coordenador-geral da Administração Aduaneira da Receita Federal, Ronaldo Lázaro Medina, que participa de audiência pública na CPI do Tráfico de Armas. "O mais importante neste momento é a utilização da inteligência e da organização do Estado", disse.

Depoimento de Marcola

A audiência terminou há pouco. No final, os deputados discutiram o depoimento que a CPI colherá amanhã do líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), o Marcola, que está preso em Presidente Bernardes (SP). Sete deputados federais, dois deputados estaduais e cinco assessores da CPI participarão do depoimento.

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