UFPR inaugura Centro de Bioequivalência no próximo dia 27

A Universidade Federal do Paraná inaugura no próximo dia 27 de fevereiro o seu ?Centro de Bioequivalência?, visando contribuir para a implementação e consolidação de uma rede de estudos no Estado do Paraná. O principal objetivo será desenvolver atividades de pesquisa, tecnologia de inovação e de serviço na área de bioequivalência de medicamentos, para fins de registro de novos medicamentos e também atendimento à demanda não apenas do Estado, mas nacional, quanto a este tipo de estudo, contribuindo de forma importante para o aumento do número de medicamentos genéricos disponíveis à população, com preços mais acessíveis, diminuindo inclusive os custos de assistência à saúde pública .

O Centro de Bioequivalência terá quatro unidades: Unidade Clínica ? na Rua General Carneiro, 181, Alto da Glória, que funcionará como uma unidade de apoio ao centro; Unidade Bioanalítica, Unidade Administrativa e Unidade Estatística instaladas as três no CEB ? Centro de Estudos em Biofarmácia da UFPR, no campus Jardim Botânico, Departamento de Farmácia da UFPR.

Bioequivalência

Segundo a definição apresentada pela ANVISA (2007), a ?bioequivalência consiste na demonstração de equivalência farmacêutica entre produtos apresentados sob a mesma forma farmacêutica, contendo idêntica composição qualitativa e quantitativa de princípio(s) ativo(s), e que tenham comparável biodisponibilidade, quando estudados sob um mesmo desenho experimental?.

O Centro de Bioequivalência responsabiliza-se técnica e juridicamente pela veracidade dos dados e informações levantados na elaboração de cada um dos estudos feitos seja na parte clínica, analítica ou estatística de um medicamento. O Centro de Estudos de Bioequivalência da UFPR será coordenado pelo professor doutor Roberto Pontarolo, professor orientador no Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da UFPR e professor responsável pela disciplina de Controle de Qualidade de Medicamentos no curso de Graduação em Farmácia Industrial. Os recursos para a obra vieram da SETI e da FUNPAR.

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