Trabalho voluntário com enfermos em Curitiba

A associação Mãos Sem Fronteiras ajuda pessoas em enfermidade a terem uma evolução melhor durante o tratamento médico. Voluntários usam uma técnica, através das mãos, de canalização da energia do universo, com o objetivo de potencializar os benefícios do tratamento. Diversos casos apontam a melhora do quadro clínico do paciente.

O movimento – sem vínculos religiosos, políticos ou governamentais – surgiu há 15 anos na França. De lá, se espalhou pelo mundo e fixou sede na Espanha. No Brasil, chegou há sete anos, mas há apenas um ano é que foi formada a associação, com sede nacional em Curitiba. "A finalidade é, através das mãos, conseguir saúde em todos os sentidos. Os resultados são fantásticos", afirma Dione Ribas, delegada no Brasil junto ao Mãos Sem Fronteiras internacional.

Ela explica que o corpo possui centros vitais que podem ser bloqueados pelo estilo de vida empregado do mundo atual. A técnica visa liberar esses centros e fazer com que energia chegue ao corpo através deles, com a ajuda das mãos. "As Mãos Sem Fronteiras são aliadas do tratamento médico. Quem vai dizer que é possível diminuir, por exemplo, a quantidade de medicamentos é o médico", comenta Dione. Cada vez mais a comunidade médica está aberta a este trabalho voluntário. A associação realiza cursos e atividades dentro do Hospital de Clínicas, vinculado à Universidade Federal do Paraná, em Curitiba.

Apesar dos resultados alcançados em doentes, qualquer pessoa pode ser "tratada" pelas Mãos Sem Fronteiras. A aplicação da técnica favorece a prevenção de doenças e melhora a qualidade de vida. "Nosso trabalho acompanha também uma meditação diária", revela Angela Nunes, tesoureira e voluntária da associação.

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