Em debate os critérios do Escrevendo o Futuro

Trinta e dois jurados do prêmio Escrevendo o Futuro, iniciativa da Fundação Itaú Social, se reuniram ontem e voltam a se encontrar hoje, em Curitiba, para discutir os critérios de avaliação dos trabalhos da regional Sul ? Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Desse montante, 22 são do Paraná. O Estado é o segundo em número de inscrições ao prêmio ? 1.054 escolas públicas ?, só perdendo para São Paulo, com 1.191 inscrições.

A coordenadora do projeto nacional, Isabel Brunsizian, conta que o objetivo do prêmio é estimular a redação entre crianças de quarta e quinta séries do ensino público. “A gente quer que eles escrevam para que alguém leia, para um público, e não escrevam só por escrever”, explica Isabel. O tema é “O lugar onde vivo” e pode ser inscrito em uma das três modalidades: poesia, artigo de opinião e reportagem turística, até o próximo dia 18. Ao final, os textos serão compilados em um livro.

Ao todo, o prêmio recebeu 4.657 inscrições de escolas, o que corresponde a um universo de quase 240 mil alunos. Essa é a primeira vez que a Fundação Itaú Social promove o concurso. Depois das etapas regionais ? inclusive com a premiação dos primeiros colocados ? haverá a grande final, no início de dezembro, cujo vencedor ganhará um microcomputador, impressora, material escolar de até R$ 2 mil, além de verba para custear o ensino superior, no valor de R$ 50 mil. O Escrevendo o Futuro tem o apoio do Ministério da Educação (MEC). Informações pelo fone 0800-771-9310 ou pelo site www.educarede.org.br.

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