A população da região de Ponta Grossa recebe até o final de novembro mais uma rodovia recuperada. As obras no trecho que liga o município a Palmeira (PR-151) avançam a cada dia e, segundo informações do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), cerca de 40% dos serviços estão concluídos. O governo do Estado investe R$ 3,5 milhões na rodovia considerada uma das mais importantes da região dos Campos Gerais.
Segundo o secretário dos Transportes, Rogério Tizzot, a rodovia faz parte de uma importante ligação entre o Sul, o Centro e o Norte do Paraná. ?A via começa ainda na divisa com Santa Catarina, em São Mateus do Sul, onde reativamos obras importantes de pavimentação, segue para São João do Triunfo, Palmeira, chegando finalmente até Ponta Grossa sem pedágio?, informa.
Mais obras
Tizzot ressalta ainda que a região de Ponta Grossa tem recebido atenção especial e um grande volume de investimento na área de infra-estrutura. Foram inaugurados há pouco tempo os serviços de recuperação entre a cidade e o acesso ao Botuquara e também os de Ponta Grossa até Passo do Pupo (PR-513). Ao todo, foram 16 quilômetros de vias com condições de trafegabilidade restabelecidas, com investimento de mais de R$ 1 milhão.
Ainda dentro do município, estão em andamento as obras de recuperação de uma rodovia municipal de 15 quilômetros, que dá acesso ao distrito de Biscaia. O investimento é de R$ 2,6 milhões.
?Estamos trabalhando desde o início de 2003 em diferentes frentes de trabalho. Também em Ponta Grossa recuperamos os 10 quilômetros da estrada municipal que liga o campus da Universidade Estadual (UEPG) de Uvaranas à PR-513?, informou Tizzot.
Para o secretário, a aplicação de recursos em Ponta Grossa é fundamental para a sua economia, bem como a região dos Campos Gerais como um todo, por ser o caminho natural para a conexão com outras áreas do Paraná e para o transporte da produção agrícola e de jazidas de calcário.
?Pela intensa atividade econômica da cidade, não apenas as estradas estaduais devem estar em ótimas condições, mas também as municipais, que são vitais para o transporte da safra e da produção industrial, principalmente de madeira e calcário?, analisa ainda Tizzot.