Os jordanianos sepultaram a primeira vítima dos violentos protestos que ocorrem no país há três meses, inspirados pelas revoltas a favor da democracia em outros países do mundo árabe. O governo da Jordânia afirma que Khairi Saad, um homem de 55 anos, era um manifestante, enquanto a oposição defende que ele foi espancado pela polícia até a morte.
Mais de 200 pessoas participaram do funeral de Saad neste domingo, incluindo ativistas da oposição, que prometeram dar continuidade aos protestos. A oposição quer que o primeiro-ministro do país renuncie, que o parlamento seja dissolvido e que novas eleições permitam que o novo primeiro-ministro seja escolhido por voto popular, e não por indicação do rei. As informações são da Associated Press.
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