Um tribunal egípcio condenou hoje o chefe de segurança do presidente deposto Hosni Mubarak a 12 anos de prisão, por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O anúncio da condenação do ex-ministro do Interior Habib al-Adly é o primeiro em mais de 20 casos envolvendo funcionários do gabinete de Mubarak e empresários vinculados ao regime que foram detidos.
Mubarak foi deposto em 11 de fevereiro, em meio a um levante popular. Al-Adly também é acusado de ter ordenado o uso de munição de verdade durante os 18 dias de revoltas. Ele ainda corre o risco de receber a pena de morte por essa acusação. As informações são da Associated Press.