Ministro do Trabalho defende reforma sindical e critica terceirizações

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, defendeu a realização das reformas sindical e trabalhista ao participar nesta quarta-feira (7) de reunião daComissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados.

Não teremos nenhuma reforma trabalhista se não resolvermos a questão sindical do país, se não fizermos uma reforma sindical que propicie melhorar as relações capital e trabalho, afirmou.

Sobre a reforma sindical, Marinho destacou que é uma necessidade para a sociedade brasileira, para melhorar o papel das negociações, para criar de fato condições dos sindicatos se colocarem de forma igual perante uma mesa de negociação.

O ministro do Trabalho apontou também desafios surgidos com a modernização do mercado de trabalho como as terceirizações e o impacto das tecnologias nas relações de trabalho.

Sobre a terceirização, Marinho disse que a prática resulta em rabalhadores subcontratados. E afirmou ser inadmissível o que alguns empregadores vêm praticando nos seus negócios".

O deputado Sandro Mabel (PL-GO), que integra a comissão e tem um projeto de lei que trata das terceirizações, observouque deve ser banida a terceirização do menor preço, em que o trabalhador é demitido para contratar um mais barato, o que não é bom para a economia e desenvolvimento do país.

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