Encerradas obras de recuperação na rodovia PR-082

Terminaram na última semana os serviços do governo do Estado de recuperação e sinalização horizontal (pintura de faixas) no trecho entre Icaraíma e o distrito de Porto Camargo (PR-082) na região Noroeste do Paraná.

Os cerca de 22 quilômetros que compõem o trecho estão agora mais seguros para os usuários da rodovia, graças aos investimentos do governo, por meio da Secretaria dos Transportes e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

O secretário Waldyr Pugliesi lembra que a rodovia possui uma localização estratégica, fazendo a ligação entre o Paraná e o Mato Grosso do Sul.

?Pela sua localização, a estrada recebe cargas vindas do Estado vizinho com destino ao Porto de Paranaguá, sendo de extrema importância para ambas as economias?, explica.

Segundo informações do DER, a rodovia recebeu os trabalhos de recuperação com a utilização de asfalto borracha, o que garante qualidade ao serviço, durabilidade ao pavimento e economia ao Estado nas próximas conservações.

O asfalto borracha foi criado a partir da modificação do asfalto tradicional com a adição de borracha moída de pneus. O uso de borracha melhora em muito as propriedades e o desempenho do revestimento asfáltico ampliando o horizonte da vida útil das rodovias ao aumentar a durabilidade do asfalto. É conhecido também por asfalto ecológico por dar uma finalidade aos pneus inservíveis.

?Estamos utilizando esta técnica em rodovias com um tráfego intenso, onde existe grande um fluxo de veículos. A utilização do asfalto borracha trará uma durabilidade maior as obras de recuperação?, afirma o diretor-geral do DER, Rogério Tizzot.

Os investimentos na obra fazem parte de um programa de financiamento do Banco Mundial que está assegurando a recuperação de 640 quilômetros de rodovias estaduais, dos quais 450 quilômetros financiados pelo banco e outros 190 quilômetros como contrapartida do Paraná.

?Estamos buscando recursos em diferentes fontes com o objetivo maior de devolver a segurança às rodovias estaduais que cortam o Paraná?, completa Pugliesi.

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