Com avanço de 0,79%, educação puxa alta do IPC-S

O grupo Educação, Leitura e Recreação, que avançou de 0,79% na primeira quadrissemana de janeiro para 1,93% na segunda leitura do mês, foi o que mais contribuiu para a aceleração do Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), divulgado nesta sexta-feira (16) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral subiu 0,32 ponto porcentual, de 0,96% para 1,28% entre os dois períodos.

Dentre as seis classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens cursos formais (de 0,83% para 4,22%), no grupo Educação, Leitura e Recreação; hortaliças e legumes (de 7,91% para 11,56%), em Alimentação; tarifa de eletricidade residencial (de 5,85% para 7,76%), no grupo Habitação; tarifa de ônibus urbano (de 1,71% para 4,36%), em Transportes; cigarros (de 0,54% para 1,37%), em Despesas Diversas; e mensalidade para TV por assinatura (de -0,15% para 0,52%), no grupo Comunicação.

De forma isolada, os itens com as maiores influências de alta foram tarifa de eletricidade residencial (de 5,85% para 7,76%), tarifa de ônibus urbano (de 1,71% para 4,36%), batata-inglesa (de 30,50% para 39,24%), refeições em bares e restaurantes (de 0,53% para 0,88%) e condomínio residencial (de 1,63% para 2,02%).

Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram leite tipo longa vida (apesar do abrandamento da deflação, de -3,49% para -2,28%), gasolina (de -0,45% para -0,49%), passagem aérea (de -0,99% para -3,04%), banana-nanica (mesmo reduzindo o ritmo de baixa, de -6,99% para -6,26%) e geladeira e freezer (de -1,29% para -1,32%).

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