Brasil tem o sétimo melhor clima econômico da América Latina

No ranking IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina, o Brasil assume a sétima posição, em uma lista de 12 países no continente – no qual quanto mais próxima da primeira posição se estiver, melhor o clima econômico de seu país. A informação consta da primeira edição da Sondagem Econômica da América Latina, feita em parceria pelo Institute for Economic Research at the University of Munich, ou Instituto IFO da Universidade de Munique (Alemanha), e a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Segundo o relatório, o Brasil apresenta um Índice de Clima Econômico (ICE) médio de 6 pontos, na edição da sondagem anunciada hoje, com seis países em sua frente: Uruguai, com 8,5 pontos; Peru, com 7,6 pontos; Costa Rica; com 7 pontos; Chile, com 6,7 pontos; Argentina, com 6,5 pontos; e Colômbia, com 6,4 pontos. Os países que ocupam posição inferior à do Brasil no ranking, pela ordem, são: Venezuela, com 5,3 pontos; México com 5,2 pontos; Bolívia, com 5,2 pontos também; Paraguai com 4,4 pontos; e Equador, também com 4,4 pontos.

Segundo o levantamento, os principais países apresentaram, em abril de 2007, índices de clima econômico superiores aos respectivos níveis médios históricos, sinalizando aquecimento econômico em toda a região. Uruguai (8,5 pontos), Peru (7,8), Costa Rica (7,4) e Argentina (7) são destaques no relatório, de acordo com as instituições. "O resultado foi influenciado pela avaliação favorável em relação à situação econômica atual feita pela maioria dos especialistas, principalmente em países como o Uruguai (9 pontos), Peru (9), Colômbia (7,9) e Argentina (7,7).

As expectativas para os próximos seis meses são menos homogêneas entre os países da região. Os países mais otimistas são o Uruguai (8), Costa Rica (7,7), Peru (6,5) e Chile (6,4). Os mais pessimistas são o Equador (2,7) Colômbia (4,4) e Venezuela (4 5)", detalharam, em comunicado. A pesquisa é aplicada com a mesma metodologia – simultaneamente – em todos os países da região. Em abril de 2007, foram consultados 110 especialistas em 15 países.

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