Dívida mobiliária sobe para R$ 1,021 trilhão em março

A dívida pública mobiliária federal interna atingiu em março R$ 1,021 trilhão, valor 1,1% superior ao verificado em fevereiro, segundo nota divulgada hoje pelo Ministério da Fazenda e Banco Central. Os títulos indexados à taxa Selic representaram 49,55% do total da dívida (ante 50,95% no mês anterior), considerando-se as operações de swap cambial reverso. Sem considerar essas operações, os títulos atrelados à Selic representam 45,64% (ante 47,20% em fevereiro).

Os papéis atrelados à taxa de câmbio totalizaram 2,33% da dívida total, sem considerar as operações de swap cambial reverso (em fevereiro, esta participação havia sido de 2,39%). Considerando tais operações, o governo fica credor em câmbio em R$ 16,22 bilhões, o que representa uma participação negativa no total da dívida de 1,59% (em fevereiro, o governo era credor em R$ 13,81 bilhões, uma participação negativa de 1,37%).

Os títulos com remuneração prefixada representaram, em março, 28,75% do total da dívida, ante 27,88% em fevereiro. Os papéis atrelados a índices de preço alcançaram no mês passado 21 23% do total da dívida (em fevereiro correspondiam a 20,46%) Papéis com remuneração atrelada à TR representaram 2,06% em março, ante 2,07% em fevereiro.

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