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Vacinação contra covid-19 em Curitiba começa no dia 20 de janeiro, confirma Greca

Foto: Reprodução/RPC.

O Ministro da saúde Eduardo Pazzuelo afirmou, na manhã desta quinta-feira (14), que a vacinação contra covid-19 começa oficialmente no Brasil no dia 20 de janeiro, às 10h. A informação foi repassada pelo ministro em uma reunião com 170 prefeitos de todo o país, inclusive Rafael Greca, que confirmou o início da vacinação para grupos prioritários, ou seja, 70 mil profissionais de saúde e todos os 300 mil idosos de Curitiba.

Segundo a prefeitura de Curitiba, a cidade vai seguir o plano de imunização nacional. “Com grande alegria o dia chegou. O dia 20 de janeiro, no calendário cristão festa de São Sebastião, o santo contra as pestes. É com grande alegria que anuncio o início da vacinação no grande centro de vacinação no Parque Barigui“, disse o prefeito Rafael Greca. Ainda não se sabe, porém, qual será a vacina. “Depende da Anvisa. Vacina boa é aquela disponível”, disse o prefeito.

Greca lembrou que Curitiba tem recursos reservados para a compra das doses. “O Brasil tem no momento 8 milhões de doses de vacinas (Pfizer, Astrazeneca e Moderna) e isso é muito pouco pra necessidade do país. O ministro deixou claro que as vacinas terão que ser feitas no país, tanto na FioCruz quanto no Butantan, que têm tecnologia para isso”, disse.

Vacinas importadas

Greca disse que negociou com o ministro para trazer de fora, importada da Índia, vacinas para 35 mil funcionários da prefeitura que lidam direto com as pessoas, bem como os terceirizados como cobradores, motoristas, coletores de lixo, recicladores. “Todo mundo que lida com o povo. Assim teremos uma Curitiba imune já”, disse o prefeito em entrevista ao Meio Dia Paraná, da RPC.

Como fazer para receber a vacina

“Não precisa fazer cadastro, nem ligar para o 156. Vamos controlar pelo APP de Curitiba (Curitiba APP ou Saúde Já) e também pelo noticiário e redes sociais o chamamento que será feito pela equipe de imunização da prefeitura”, disse o prefeito. A vacinação começa pelos profissionais de saúde e depois com os idosos, entre 105 e 60 anos, por ordem decrescente dos grupos de prioridade.