E se quebrar?

Procon/PR revela que 50% das pessoas não pede nota fiscal. Claudia Silvano faz o alerta!

Grande parte dos paranaenses não têm pedido nota fiscal nas compras, segundo pesquisa do Procon-PR.
Grande parte dos paranaenses não têm pedido nota fiscal nas compras, segundo pesquisa do Procon-PR. Foto: Arquivo.

Uma pesquisa do Procon/Pr sobre o hábito do consumidor em pedir nota fiscal no estado apontou que 50% das pessoas deixa de pedir a nota na compra ou pede apenas dependendo do valor do produto. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (1.º), em um vídeo gravado pela diretora do Procon/PR, Claudia Silvano. Segundo ela, que não deu mais detalhes da pesquisa, esse comportamento é prejudicial e pode levar o consumidor a ter problemas futuros no caso da necessidade de uma reclamação ou acidente de consumo. 

De acordo com a Claudia Silvano, os consumidores alegam falta de tempo para pedir a nota fiscal, incômodo com a burocracia ou esquecimento. “O resultado foi assustador, já que aproximadamente 50% dos entrevistados afirmou que ou nunca pede nota fiscal ou somente pede dependendo do valor do produto”, disse.

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Ainda segundo a diretora, a solução para essas desculpas do consumidor é simples, basta pedir para colocar o CPF na nota. “Se você tem cadastro no Nota Paraná, se tem um login, uma senha e pede CPF na nota, a nota fiscal de tudo que você compra, se você pedir o CPF, fica arquivada no aplicativo por até 15 meses. Então, se o consumidor precisar fazer uma reclamação, está lá a nota fiscal, na palma da mão”, explica a Claudia Silvano.

Vale ressaltar que, no caso do Nota Paraná, o consumidor ainda tem a chance de participar de sorteios em dinheiro. O número de bilhetes é contabilizado de acordo com as notas fiscais solicitadas com a inclusão do CPF.

Um alerta do Procon/PR aponta justamente para a necessidade de nota fiscal no caso de reclamação. O documento é necessário para busca de direitos junto ao próprio fornecedor, no Procon ou até mesmo para entrar com uma ação judicial. Outro ponto é a garantia de procedência dos produtos.

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“Um carregador de telefone celular que é vendido por R$ 20, R$ 30, por aí, a gente não sabe quem fabricou, não sabe se foram utilizados materiais seguros em relação àquele produto e ele pode apresentar um defeito de fabricação. Pode explodir na mão do consumidor, quando estiver carregando o aparelho”, ressalta a Claudia Silvano, lembrando que, se a pessoa não tem nenhum comprovante de onde comprou o produto, fica muito difícil o consumidor buscar qualquer tipo de indenização.

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Além dessas questões em relação aos direitos do consumidor, a nota fiscal é importante para evitar a sonegação de impostos e o contrabando de produtos. Ao pedir a nota fiscal, o consumidor evita todos esses transtornos e ajuda a combater a criminalidade. Vale lembrar, também, que a prefeitura de Curitiba também possui um programa de incentivo para o pedido da nota fiscal de serviços que realiza sorteios em dinheiro para o consumidor. É o Nota Curitibana.

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